One Resolution at a Time

The start of a new year also brings with it a deluge of advice and commitments to guide our resolutions. Mick Walsh, author and coach, believes that most new year resolutions are not fulfilled because they are too short-term in nature (i.e. knee-jerk remedies) and more focused on meeting the expectations of others rather than our own dreams.

To realize higher degrees of fulfillment, self actualization, and happiness, it can be argued that resolutions should be based only on long-term, life pattern behaviors. Walsh refers to a publication by Regina Brett, a journalist who celebrated her first fifty years of life by publishing an article listing the fifty lessons life taught her.  The following sample statements from Brett’s article speak to the ideals associated with resolutions that could serve to frame our long-term, life pattern behaviors.

  • Life isn’t fair, but it’s still good.
  • When in doubt, just take the next small step.
  • Life is too short to waste time hating anyone.
  • You don’t have to win every argument. Agree to disagree.
  • Cry with someone. It’s more healing than crying alone.
  • When it comes to chocolate, resistance is futile.
  • Make peace with your past so it won’t screw up the present.
  • It’s OK to let your children see you cry.
  • Don’t compare your life to others. You have no idea what their journey is all about.
  • Take a deep breath. It calms the mind.
  • Get rid of anything that isn’t useful, beautiful or joyful.
  • It’s never too late to have a happy childhood. But the second one is up to you and no one else.
  • When it comes to going after what you love in life, don’t take no for an answer.
  • Burn the candles, use the nice sheets, wear the fancy lingerie. Don’t save it for a special occasion. Today is special.
  • No one is in charge of your happiness but you.
  • Frame every so-called disaster with these words ‘In five years, will this matter?’
  • Forgive everyone everything.
  • Time heals almost everything. Give time time.
  • However good or bad a situation is, it will change.
  • Don’t take yourself so seriously. No one else does.
  • Your children get only one childhood.
  • All that truly matters in the end is that you loved.
  • Get outside every day. Miracles are waiting everywhere.
  • If we all threw our problems in a pile and saw everyone else’s, we’d grab ours back.
  • No matter how you feel, get up, dress up and show up.
  • Life isn’t tied with a bow, but it’s still a gift.

So how does this connect to the start of a new school semester? One of the many facets that I appreciate about our profession is the opportunity to begin each semester afresh as part of a continuous cycle of renewal. The new relationships, new challenges, and new learning and growth opportunities offered during the school year bring us another step forward towards the self-actualization aspirations we set for ourselves, both as individuals and as an institution.  The ongoing processes of setting goals and establishing resolutions, particularly those that are long-term life pattern behaviors that further our own and collective self-actualization and happiness, are directly linked to the ideals expressed through EAB’s mission: Learners inspiring learners to be inquisitive in life, principled in character, and bold in vision.

Jack Layton’s words further articulate these thoughts and our work as educators:

“My friends, love is better than anger.  Hope is better than fear.  Optimism is better than despair.  So let us be loving, hopeful, and optimistic.  And we’ll change the world.”

So, let us work to change the world through education, one resolution at a time.

 


Uma Resolução de Cada Vez

O início de um novo ano traz também uma enxurrada de conselhos e compromissos para orientar nossas resoluções. Mick Walsh, autor e instrutor, acredita que a maioria das resoluções de ano novo não são realizadas porque são de natureza transitória (ou seja, soluções apressadas) e com foco em atender as expectativas dos outros, em vez de cuidar dos nossos próprios sonhos.

Para alcançarmos um grau de satisfação maior, felicidade e termos consciência do nosso potencial, podemos afirmar que as resoluções devem ser baseadas apenas em longo prazo, nos comportamentos padrões de vida. Walsh fala de uma publicação de Regina Brett, uma jornalista que comemorou seus primeiros cinquenta anos de vida publicando um artigo com 50 lições que a vida lhe ensinou. Os exemplos seguintes do artigo de Brett falam dos ideais associados às resoluções que podem servir para estruturar o nosso padrão de comportamento a longo prazo.

  • A vida não é justa, mas ainda é boa.
  • Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno.
  • A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.
  • Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.
  • Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho
  • Quanto a chocolate, é inútil resistir.
  • Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.
  • Não há problemas em deixar suas crianças verem que você chora.
  • Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem ideia do que é a jornada deles.
  • Respire fundo. Isso acalma a mente.
  • Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.
  • Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.
  • Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.
  • Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use a sua roupa íntima chique. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é o dia especial.
  • Ninguém é o responsável pela sua felicidade a não ser você.
  • Enquadre todos os assim chamados “desastres” com estas palavras ‘Em cinco anos, isto importará?’
  • Perdoe tudo de todos.
  • O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.
  • Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.
  • Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.
  • Suas crianças têm apenas uma infância. Torne-a memorável.
  • Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.
  • Se todos nós colocássemos nossos problemas juntos em uma pilha e olhássemos os dos outros, nós pegaríamos os nossos de volta.
  • Não importa como você se sente, levante-se, vista-se e apareça.
  • A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.

Então, como isso se conecta ao início de um novo semestre letivo? Uma das muitas facetas que eu aprecio sobre a nossa profissão é a oportunidade de começar de novo a cada semestre, como parte de um ciclo contínuo de renovação. As novas relações, novos desafios e novas oportunidades de aprendizado e crescimento oferecidas durante o ano letivo nos colocam um passo a frente nas aspirações de crescimento que estabelecemos para nós mesmos, como indivíduos e como instituição. Os processos de estabelecer metas e resoluções, particularmente as que são modelos de comportamento em longo prazo, que estimulam a nossa felicidade e consciência do nosso potencial e do todo, estão diretamente ligados aos ideais expressados através da missão da EAB: Aprendizes inspirando aprendizes a serem inquisitivos na vida, firmes em seu caráter e com uma visão audaciosa.

As palavras de Jack Layton estimulam a articulação desses pensamentos e o nosso trabalho como educadores:

“Meus amigos, o amor é melhor do que a raiva. A esperança é melhor do que o medo. O otimismo é melhor do que desespero. Por isso, vamos ser amorosos, esperançosos e otimistas e, assim, vamos mudar o mundo”.

Então, vamos trabalhar para mudar o mundo por meio da educação, uma resolução de cada vez.


 

Featured image: cc licensed (CC BY-NC-ND 2.0) flickr photo by Toni Verdú Carbó:The Passage of Time; https://www.flickr.com/photos/tonivc/2283676770/