Students Helping Students

 

What does it feel like to be mentored by a national champion who is ranked among the best in the world? To find out, you are invited to visit the American School of Brasilia’s afterschool chess club.

Meilin Hoshino (Grade 6) and her sister Karen (Grade 10) are considered to be elite chess players on the world stage, with Karen recently recognized as the top female chess player in Japan. It is the juxtaposition of a student competing in the 14-day World Chess Olympiad in Azerbaijan and the same student offering a chess activity for lower school students that highlights an international school’s sense of community, the wide range of learning opportunities, and the value of diversity.

img_9029

During my afternoon walk around campus today, I observed several other instances of students learning from other students. Some of these examples included cooking classes, guitar lessons, art projects, talent show preparations, Jiu Jitsu practice, reading program, robotics, and an after school running club. These are some of the many ways in which a school offering a pre-kindergarten to grade 12 educational program benefits from the wide range of student ages. The younger students have the opportunity to learn from older students while older students have the opportunity (and challenge!) to serve as positive role models and mentors while also learning more about their own abilities and strengths.

img_9036-1

It is this building of community through mentoring, coaching, and collaboration that personifies the American School of Brasilia’s motto of “Learners Inspiring Learners.” The basis of all schools should be that of a community of learners and, for this reason, we are committed to further developing peer mentoring programs such that all students are benefiting from “students helping students” opportunities. To that end, I would like to thank Meilin and Karen for sharing their impressive talents and experiences with other students and for exemplifying the ideals associated with our school’s mission in which learners are inspiring learners to be inquisitive in life, principled in character, and bold in vision.


Versão em Português

Qual seria a sensação de ser orientado por um campeão nacional que também está classificado entre os melhores do mundo? Para descobrir, você está convidado a visitar a aula de xadrez do Club Eab da Escola Americana de Brasília.

Meilin Hoshino (6º ano) e sua irmã Karen (10º ano) são mundialmente consideradas jogadoras de xadrez de elite, sendo que Karen foi recentemente reconhecida como a melhor jogadora de xadrez do Japão. Essa justaposição de uma aluna competir quatorze dias na Olimpíada Mundial de Xadrez, no Azerbaijão, e ao mesmo tempo ensinar xadrez aos alunos mais novos, ressalta o sentido de “uma comunidade escolar internacional”, a ampla variedade de oportunidades de aprendizagem, e o valor à diversidade.

Hoje, durante a minha caminhada da tarde pelo campus, observei vários alunos aprendendo uns com os outros. Alguns desses exemplos foram as aulas de culinária, as aulas de violão, os projetos de arte, os ensaios para o Talent Show, o Jiu Jitsu , o programa de leitura, a robótica, e o Club Eab de Corrida. Essas atividades extracurriculares são um exemplo de várias maneiras de como uma escola, com esse programa de educação, é beneficiada por uma ampla faixa etária de alunos (desde a educação infantil ao ensino médio).

Assim, os alunos mais jovens aprendem com os alunos mais velhos, enquanto os mais velhos têm a oportunidade (e o desafio!) de serem bons exemplos e orientadores e, ao mesmo tempo, de aprenderem mais sobre suas próprias habilidades e pontos fortes. É por meio de orientação, coaching, e colaboração que se constrói uma comunidade e se personifica a visão da Escola Americana de Brasília: “Learners Inspiring Learners.” A base de todas as escolas deve ser de uma comunidade de aprendizes e, por esta razão, estamos comprometidos a continuar desenvolvendo programas e oportunidades como “alunos ajudando uns aos outros.” Para este fim, gostaria de agradecer à Meilin e à Karen por compartilharem seus talentos e experiências impressionantes com os outros alunos e por exemplificarem os ideais associados à missão de nossa escola em que aprendizes são inspiradores, firmes em seu caráter, e com uma visão audaciosa.

Meilin Hoshino (6º ano) e sua irmã Karen (10º ano) são mundialmente consideradas jogadoras de xadrez de elite, sendo que Karen foi recentemente reconhecida como a melhor jogadora de xadrez do Japão. Essa justaposição de uma aluna competir quatorze dias na Olimpíada Mundial de Xadrez, no Azerbaijão, e ao mesmo tempo ensinar xadrez aos alunos mais novos, ressalta o sentido de “uma comunidade escolar internacional”, a ampla variedade de oportunidades de aprendizagem, e o valor à diversidade. Hoje, durante a minha caminhada da tarde pelo campus, observei vários alunos aprendendo uns com os outros. Alguns desses exemplos foram as aulas de culinária, as aulas de violão, os projetos de arte, os ensaios para o Talent Show, o Jiu Jitsu , o programa de leitura, a robótica, e o Club Eab de Corrida. Essas atividades extracurriculares são um exemplo de várias maneiras de como uma escola, com esse programa de educação, é beneficiada por uma ampla faixa etária de alunos (desde a educação infantil ao ensino médio). Assim, os alunos mais jovens aprendem com os alunos mais velhos, enquanto os mais velhos têm a oportunidade (e o desafio!) de serem bons exemplos e orientadores e, ao mesmo tempo, de aprenderem mais sobre suas próprias habilidades e pontos fortes.

É por meio de orientação, coaching, e colaboração que se constrói uma comunidade e se personifica a visão da Escola Americana de Brasília: “Learners Inspiring Learners.” A base de todas as escolas deve ser de uma comunidade de aprendizes e, por esta razão, estamos comprometidos a continuar desenvolvendo programas e oportunidades como “alunos ajudando uns aos outros.” Para este fim, gostaria de agradecer à Meilin e à Karen por compartilharem seus talentos e experiências impressionantes com os outros alunos e por exemplificarem os ideais associados à missão de nossa escola em que aprendizes são inspiradores, firmes em seu caráter, e com uma visão audaciosa.

Featured image: cc licensed (CC BY-NC-ND 2.0 ) flickr photo by Peter Miller: https://www.flickr.com/photos/cosmosfan/14628522324

Trapeze Bars

The end of each school year is marked by a series of celebrations designed to highlight and appreciate individual and collective achievements while also honoring the unique nature of our communities. The end-of-year celebrations also represent a period of key student celebrations and transitions, such as kindergarten to Lower School, Grade 5 students to Middle School, and Grade 8 students to High School. The end of May will also be highlighted by the graduation of our senior class, which represents a culminating experience for EAB students as they prepare to move beyond high school to seek new challenges and growth opportunities. While we are still a few weeks away from these important events in our lives, it is also important to prepare for these periods of transition.

It is often easy to overlook the transition phases of our lives and, in our future-orientated approaches, focus only on the next stages. However, what if it is during these periods of transition that we are presented with the most profound and enlightening experiences associated with who we are and what we value? In our rush to move through transitions as quickly as possible, we may be missing the most important experiences of our lives. Author Danaan Parry has articulated these thoughts through the use of a trapeze bar metaphor:


Sometimes I feel that my life is a series of trapeze swings. I’m either hanging on to a trapeze bar swinging along or, for a few moments in my life, I’m hurtling across space between trapeze bars.

Most of the time, I spend my life hanging on for dear life to my trapeze-bar-of-the-moment. It carries me along a certain steady rate of swing and I have the feeling that I’m in control of my life. I know most of the right questions and even some of the right answers. But once in a while, as I’m merrily (or not so merrily), swinging along, I look ahead of me, and what do I see? I see another bar swinging towards me. It’s empty and I know, in that place in me that knows, that this new trapeze bar has my name on it. It is my next step, my growth, my aliveness coming to get me. In my heart of hearts I know that for me to grow, I must totally release my grip on the present, well-known bar and move to a new one.

Each time it happens to me, I hope (no, I pray) that I won’t have to grab a new one. But in my knowing place I know that I must totally release my grasp on my old bar, and for some moment in time I must hurtle across space before I grab onto the new bar. Each time I am filled with terror. It doesn’t matter that in all my previous hurtles across the void of knowing I have always made it. Each time I am afraid I will miss, that I will be crushed on unseen rocks in the bottomless chasm between the bars. But I do it anyway. Perhaps this is the essence of what the mystics call the faith experience. No guarantees, no net, no insurance policy, but you do it anyway because somehow, to keep hanging onto the old bar is no longer on the list of alternatives. And so for an eternity that can last a microsecond or a thousand lifetimes, I soar across the dark void of the “the past is gone, the future is not yet here.” It’s called transition. I have come to believe that it is the only place where real change occurs. I mean real change, not the pseudo-change that only lasts until the next time old my buttons get punched.

I have noticed that, in our culture, this transition zone is looked upon as a “nothing”, “a no-place” between places. Sure the old trapeze-bar was real, and the new one coming towards me, I hope that’s real to. But the void in-between? That’s just a scary, confusing, disorientating “nowhere” that must be gotten through as fast as possible. What a waste! I have a sneaking suspicion that the transition zone is the only real thing, and the bars are illusions we dream up to avoid the void, where real change and real growth occurs for us. Whether or not my hunch is true, it remains that the transition zones in our lives are incredibly rich places. They should be honored, even savored. Yes, with all the pain and fear and feelings of being out of control that can (but not necessarily) accompany transitions, they are still the most alive, most growth filled, passionate, expansive moments in our lives.

And so, transformation of fear may have nothing to do with making fear go away, but rather with giving ourselves permission to “hang out” in the transition between trapeze bars. Transforming our need to grab that new bar, any bar, is allowing ourselves to dwell on the only place where change really happens. It can be terrifying. It can also be enlightening, in the true sense of the word. Hurtling through the void, we may just learn to fly.


As we collectively plan for the end of the school year and prepare for each of our personal transitions, it is hoped that we will have the opportunity to savor the transition itself. If we follow Danaan’s advice about the importance of embracing transitions, then we may just experience, “the most alive, most growth filled, passionate, expansive moments in our lives.”


Barra de Trapézio

O final de cada ano letivo é marcado por uma série de celebrações projetadas para destacar e valorizar as realizações individuais e coletivas, e ao mesmo tempo, honrar a natureza singular das nossas comunidades. As comemorações de fim de ano também representam um período chave de celebrações estudantis e transições, como a do jardim de infância para o Lower School, os alunos da 5ª série para o Middle school, e os alunos da 8 ª série para o High School. O final de Maio, também se destaca pela formatura dos Seniores, o que representa uma experiência culminante para os alunos da EAB, enquanto se preparam para ir além do High School e buscar novos desafios e oportunidades de crescimento. Enquanto ainda temos algumas semanas ate esses eventos, importante em nossas vidas, também é importante nos prepararmos para estes períodos de transição.
Muitas vezes é fácil ignorar as fases de transição das nossas vidas e, em uma abordagem futura e orientada, concentre-se apenas na próxima etapa da sua vida. Mas e se for durante esses períodos de transição que, se apresentam as experiências mais profundas e esclarecedoras associadas com o que somos e o que valorizamos? Com a nossa pressa em passarmos por essas transições o mais rápido possível, corremos o risco de perder as experiências mais importantes das nossas vidas. O autor Danaan Parry articulou esses pensamentos através do uso de uma metáfora com uma barra de trapézio:


Às vezes eu me sinto como se a minha vida fosse uma sequência de balanços em um trapézio. Ou eu estou pendurado em uma barra de trapézio ou eu estou me jogando entre elas.

A maioria das vezes, eu passo a minha vida me pendurando no trapézio da vez. Eu tenho a sensação de que estou me balançando da forma cadenciada e com isso eu acho que estou no controle da minha vida. Eu sei a maioria das perguntas certas e muitas vezes algumas das respostas certas também. Mas de vez em quando, enquanto eu estou alegremente (ou nem tanto assim) me balançando no trapézio, eu olho adiante e, o que eu vejo? Eu vejo outra barra se balançando na minha direção. Está vazia e, eu sei, bem lá no fundo, que essa nova barra tem o meu nome nela. É o meu próximo passo, meu crescimento, minha vitalidade aparecendo pra mim. No fundo do meu coração, eu seu que para crescer, eu preciso liberar totalmente o meu domínio sobre o presente, a barra que já conheço e, me mudar para uma nova barra.

Cada vez que isso acontece comigo, eu espero (não, eu rezo) pra que eu não precise agarrar uma nova barra. Mas lá no fundo, eu sei que eu tenho que liberar totalmente a minha compreensão sobre a barra antiga e me jogar no espaço entre as barras até agarrar uma barra nova. Cada vez que isso acontece, eu fico aterrorizado. Não importa o fato de que todas as outras vezes que eu me joguei para uma nova barra, tenha dado certo. Todas às vezes eu tenho medo de não conseguir, de bater nas pedras que não podem ser vistas no fundo do poço. Mas eu vou de qualquer jeito. Talvez seja essa a essência daquilo que os místicos chamam de experiência de fé. Sem garantia, sem rede, sem uma apólice de seguro, mas você faz isso de qualquer jeito, porque de alguma forma, se manter segurando na barra antiga não é mais uma opção. E então para uma eternidade que pode durar um milésimo de segundo ou milhares de vidas, eu vago pelo vazio da escuridão do “o passado já se foi, o futuro ainda não está aqui.” É chamada transição. Eu cheguei à conclusão que é o único lugar onde mudança verdadeira ocorre. Eu quero dizer mudança de verdade, não a pseudo-mudança que só dura até a próxima vez que meus antigos botões forem apertados.

Eu percebi que, na nossa cultura, essa zona de transição é vista como “nada”, um “não-lugar” entre lugares. É claro que a antiga barra era real, e a próxima que está vindo em minha direção, eu espero que seja real também. Mas e o vazio no meio? É só o assustador, confuso, desorientador “lugar nenhum” que deve ser atravessado o mais rápido o possível. Que desperdício! Eu tenho a suspeita que a zona de transição é a única coisa real, e as barras são ilusões que nós sonhamos para evitar o vazio, onde a mudança e o crescimento de verdade acontecem. Se a minha suspeita é ou não verdadeira, acontece que a zona de transição nas nossas vidas são lugares incrivelmente ricos. Eles deveriam ser honrados e até mesmo saboreados. Sim, com toda dor e medo e sensação de estar fora de controle que, podem (mas não necessariamente) acompanhar as transições, eles ainda são os momentos mais vivos, desenvolvidos, apaixonantes, expansivos das nossas vidas.

E então, a transformação do medo pode não ter nada a ver com a partida dele, mas com a permissão que damos a nós mesmos para “ficar” na transição entre as barras. Transformar a nossa necessidade de agarrar aquela nova barra, ou qualquer barra, é nos permitir habitar no único lugar onde a mudança realmente ocorre. Pode ser aterrorizante. E também pode ser esclarecedor, ao sentido verdadeiro da palavra. Se debatendo no vazio, pode ser que a gente aprenda a voar.


Ao nos planejarmos, coletivamente, para o final do ano letivo e, ao nos prepararmos para cada uma das nossas transições pessoais, espera-se que tenhamos um momento para saborear a nossa própria transição. Se seguirmos o conselho de Danaan sobre a importância de abraçar as transições, então poderemos apenas experimentar os momentos expansivos em nossas vidas, mais vivos, apaixonados e mais evoluidos.

Featured image: cc licensed (CC BY 2.0) flickr photo Boston Public Library: https://www.flickr.com/photos/boston_public_library/6554394361/in/photostream/

Performance, Not Results?

Last weekend, I had the good fortune and honor to host professional triathlete Tim Don at my home during his four-day visit to Brasilia to compete in Sunday’s 70.3 Ironman triathlon (Race Highlights).  Since I was also training for the race, I was particularly enthusiastic about spending time with a triathlete who won four world titles, represented the United Kingdom at three Olympic games, and is currently ranked as one of the top triathletes in the world.

Tim won Sunday’s Brasilia 70.3 Ironman race setting a course record by completing the 1.8 km swim, 90 km bike, and 21 km run course in 3 hours and 46 minutes.  Yes, that is very fast!  Given that I finished my race 751 positions behind Tim, I thought I would ask him to share the keys to his success. Tim highlighted three essential factors associated with training and racing: consistency, communication, and performance.  What was curiously absent from Tim’s response was the focus on results, but more on that later.

Based on Tim’s successes and the fact that he has never been sidelined due to overtraining, illness, or injury, I wanted to discover what I could incorporate in not only my own training but also my professional and personal lives. This is what I learned.

Communication

The maxim, “where there’s smoke, there’s usually fire” is not only apropos to sport but to all facets of our lives.  Tim’s approach is to address problems immediately and directly as soon as they are identified, rather than waiting until the same problem has surfaced on multiple occasions. Regular communication with his support team ensures that any potential injuries are identified and corresponding preventive actions are taken.

While everyone understands the importance of addressing problems as soon as they are encountered, the transference of this philosophy to practice can prove to be more challenging. The goal to ensure our students are receiving the best education possible is achieved through open, honest, and timely communication, which is dependent on the partnership between parents, students, and the school. This partnership is similar to a three-legged stool; if one of the legs is missing, the stool cannot stand on its own.  If an educational program is not standing on its own, then it will be difficult to overcome inevitable conflicts and challenges.  A passive aggressive or “head in the sand” approach to a problem will not resolve the issue.  It is only through open, honest, and expedient communication that we will effectively work together to support our students.

Tim DonConsistency

Tim stressed that consistency does not refer to always performing at the highest level each week, but, rather, being faithful to a carefully established plan that is designed to move us forward, in an incremental manner, toward our goal.  His words reminded me of a prior blog post about the 20-Mile March and the importance of not wavering from a consistent and iterative approach.

When preparing for a marathon, we are not going to start training by running 30 kilometers on the first day.  Rather, we will start with a short distance and gradually build up our endurance over time through a consistent adherence to an established plan.  The concept is the same for students.  Deeper levels of learning are achieved through a regular dedication to study and class attendance, rather than trying to cram for tests during short, intense periods. The former approach will normally result in lasting development and understanding while the outcome of the later is, at best, a fleeting recall of the information associated with the test questions.

Performance

I was initially surprised that Tim focused on performance rather than results, especially given that his livelihood depends on winning. However, after reflecting on his words, his approach resonated with me. By way of example, there is a significant difference between finishing a race in third place, ten seconds behind the winner, and finishing in third place, ten minutes behind the winner.  While a third place finish is a good result, it may not necessarily equate to a good performance.  A focus only on results, with the accompanying pressure and stress, may often lead to burnout, injury, and diminished performance.  In contrast, your best performances will usually lead to great results.  In terms of his professional competitions, Tim states the following:

“Some of my best performances have come from races where I have not been on the podium but I have squeezed our every bit of what I had and, as they say, left nothing out there.  I truly walked away with a smile knowing that, sure the win would have been nice, but, on that day, that’s what I had. Control what you can control.  I really try to race like that in every race. I will sprint as hard for 40th position as I would for the win: that’s me, that’s what I do, that’s what I was taught to do.”

Reflecting on these words in the context of our student athletes who are currently competing at the Big 4 tournament, performance is the key.  While we hope students at  the American School of Brasilia (EAB) achieve outstanding results, it is their performance, both individually and collectively, that is of great importance.  Win or lose, we will have much to celebrate if our students are able to perform at their highest levels and “leave nothing out there.”

Transferring this concept to academics, EAB does not narrow the definition of teaching and learning to one where teachers only prepare students for tests (results).  Instead, education at EAB is about students developing in a holistic manner where the school supports the whole child to achieve his or her potential (performance).  Through effective communication, a consistent approach to learning, and a focus on performance, outstanding results will naturally follow, as exemplified through the impressive successes and achievements of EAB students.

Congratulations to Tim Don for his performance at the Brasilia 70.3 ironman race (Interview / 48 Hours with Tim Don)

Photo Credits: Wagner Araújo and Mundotri (http://www.mundotri.com.br/)


Desempenho

No final de semana passado, eu tive a sorte e a honra de hospedar o triatleta profissional  Tim Don na minha casa, por quatro dias, durante sua visita à Brasília para competir no Ironman 70.3, no domingo (Race Highlights). Como eu também estava treinando para a corrida, eu estava particularmente entusiasmado em passar algum tempo com um triatleta que ganhou quatro títulos mundiais, representou o Reino Unido em três Jogos Olímpicos, e atualmente, está classificado como um dos melhores triatletas do mundo.

Tim ganhou a corrida do Ironman 70.3 de Brasília no domingo, estabelecendo um recorde ao completar os 1.8 km de natação, os 90 km de bicicleta e os 21 km de corrida, em 3 horas e 46 minutos. Sim, isso é muito rápido! Tendo em vista que eu terminei a minha corrida 751 posições atrás do Tim, eu resolvi pedir a ele para compartilhar a chave do seu sucesso. Tim destacou três pontos-chave associados ao treinamento e às corridas: consistência, comunicação e desempenho. O que curiosamente ficou ausente da resposta de Tim foi o foco em resultados. Mas falaremos sobre isso mais tarde.

Baseado no sucesso do Tim e no fato de que ele nunca foi afetado devido ao excesso de treinamento, doença ou lesão, eu queria descobrir o que eu poderia incorporar, não só na minha própria formação, mas também na minha vida profissional e pessoal. Isto foi o que eu aprendi.

Comunicação

A máxima, “onde há fumaça há, geralmente, fogo” . Isso não é apenas referente ao esporte, mas à todas as facetas de nossas vidas. A abordagem do Tim é de resolver os problemas de imediato e de forma direta, logo que são identificados, em vez de esperar até que o mesmo problema venha à tona em diversas ocasiões. A comunicação regular com sua equipe de apoio garante que quaisquer possíveis lesões sejam identificadas, e que ações preventivas correspondentes possam ser tomadas.

Enquanto todo mundo entende a importância de abordar os problemas assim que eles são encontrados, a transferência desta filosofia para a prática pode revelar-se mais desafiadora do que imaginamos. O nosso objetivo para garantir que nossos alunos estejam recebendo a melhor educação possível é alcançado através de uma comunicação aberta, honesta e oportuna, que é dependente da parceria entre pais, alunos e escola. Esta parceria é semelhante à um banquinho de três pernas; Se uma das pernas estiver faltando, o banco cairá. Se um programa educacional não estiver de pé por conta própria, então será muito difícil que ele consiga superar os conflitos e desafios, que são inevitáveis. Uma abordagem passiva-agressiva não vai resolver um problema.  Somente através de uma comunicação aberta, honesta e conveniente é que vamos trabalhar de forma eficaz e em conjunto para apoiar os nossos alunos.

Tim DonConsistência

Tim salientou que, a consistência não se refere à realização de níveis mais altos a cada semana, mas sim, ser fiel a um plano estabelecido cuidadosamente, que é projetado para mover-nos para a frente, de forma incremental, em direção ao nosso objetivo. Suas palavras me fizeram lembrar de um post anterior sobre a Marcha das 20 Milhas e a importância de não vacilar a partir de uma abordagem consistente e interativa.

Ao nos prepararmos para uma maratona, não vamos começar a treinar correndo 30 quilômetros no primeiro dia. Em vez disso, vamos começar com uma curta distância e gradualmente construir a nossa resistência ao longo do tempo, através de uma adesão consistente com um plano estabelecido. O conceito é o mesmo para os alunos. Níveis mais profundos de aprendizagem são alcançados através de uma dedicação regular de estudo e frequência nas aulas, e não com testes intensos em curto prazo. A primeira abordagem, normalmente, resulta no desenvolvimento e entendimento duradouro, enquanto que o resultado do último é, na melhor das hipóteses, uma recordação fugaz da informação associada às perguntas do teste.

Desempenho

No início eu fiquei surpreso ao saber que o Tim focava no desempenho ao invés dos resultados, especialmente tendo em conta que a sua sobrevivência depende da vitória. No entanto, após refletir sobre suas palavras, sua abordagem ressoou em mim.  Por exemplo, há uma diferença significativa entre terminar uma corrida em terceiro lugar, dez segundos após o vencedor, e terminar em terceiro lugar, dez minutos atrás do vencedor. Enquanto terminar em  terceiro lugar pode ser um bom resultado, pode não ser necessariamente, um bom desempenho. Os resultados como foco, com pressão e estresse, podem muitas vezes levar à exaustão, ferimentos e desempenho reduzido. Em contraste, as suas melhores performances normalmente irão levar à grandes resultados. Em relação as suas competições profissionais, Tim afirma o seguinte:

“Alguns dos meus melhores desempenhos vieram de corridas onde eu não estive no pódio, mas as que eu dei tudo o que eu tinha, e como costumam dizer, não deixei nada para trás. Eu realmente saio com um sorriso, sabendo que, com certeza, a vitória teria sido boa, mas, naquele dia, é o que eu tinha pra dar. Controle o que você pode controlar. Eu realmente tento correr assim em todas as corridas. Eu vou dar o meu melhor sprint para a 40º posição, assim como eu daria para a vitória: Esse sou eu, isso é o que eu faço, é o que eu aprendi a fazer.”

Ao refletir sobre essas palavras no contexto dos nossos alunos atletas que estão atualmente competindo no torneio Big 4, o desempenho é a chave. Enquanto esperamos os alunos da EAB alcançarem excelentes resultados, é o seu desempenho, tanto individual como coletivo, que é de grande importância. Ganhando ou perdendo, nós teremos muito a comemorar, se nossos alunos forem capazes de desempenhar suas habilidades em alto nível e “não deixarem nada de fora”.

Transferindo este conceito para o lado acadêmico, a EAB não define o ensino e a aprendizagem como apenas um preparo para testes (resultados). Em vez disso, a educação na EAB faz com que os alunos se desenvolvam de uma forma holística, onde a escola possa apoiar a criança como um todo,  alcançar o seu potencial (desempenho). Através de uma comunicação eficaz, uma abordagem consistente à aprendizagem, e um foco no desempenho, resultados excelentes virão naturalmente,  exemplificados através do sucesso e das realizações dos alunos da EAB.

 Photo Credits: Wagner Araújo and Mundotri (http://www.mundotri.com.br/)


Addendum

Since several people asked about the race course, I have included the course maps below (click to enlarge).

Swim Course:

Brasilia 70.3 Swim

 

 

 

 

 

 

Bike Course (3 loops)

Brasilia 70.3 Bike

Run Course (3 loops)

Brasilia 70.3 Run

Importance of Play

You can discover more about a person in an hour of play than in a year of conversation.”

It is not clear if Plato was applying these words to education but they are, nevertheless, apropos to our contemporary work in schools.  With the focus on grades, curriculum coverage, and standardized testing in schools, there is a concern that the value of play and the corresponding intrinsic benefits may be lost due to a focus on learning that is too narrow in scope.  To be clear, I am not diminishing the importance of academic excellence, rigor, discipline, and high standards in any way, as they represent the cornerstones of any effective educational program. I am, however, highlighting the importance of providing students of all ages with the opportunity for play.

Recommended Blog Post – Play: Is it Becoming Extinct?

Recent EAB events highlighted and reminded me of the significance of learning from play.  The first event occurred during a high school assembly when student leaders, with a focus on further building school spirit, were preparing the grade levels for a friendly competition.  It was not the competition but rather the student learning that was prominent.  Students were required to effectively collaborate, strategize, communicate, and strengthen relationships.  The student organizers were impressive as they coordinated an entire high school, saw to all details, and comfortably led the process, further developing very important skill sets.

The Club EAB program highlighted another important aspect of play.  As part of the afterschool offerings, high school students work with younger students in activities that include robotics, cooking, rugby, ballet, and band, to name a few.  This week, I was observing the basketball activity and noted the serious focus of the students, the building of relationships, and the kind, supportive, and patient nature of the student leaders. To put it another way, a high level of emotional intelligence is developed and exhibited through the Club EAB program.

4139266516_f07b246778_o

Factors associated with emotional intelligence are the keys to conflict resolution.  During the course of a year, it is inevitable that there will be minor conflicts among students during recess and play, which is an element of our human nature.  What is fundamental for students, however, is the ability to develop high levels of empathy, understanding, listening skills, self-advocacy, and conflict resolution skills.  In a recent survey conducted in the United States, respondents were asked to name the most important long-term goals of K-12 education. By a large margin, respondents ranked building character above all other goals, including preparing students for the workforce.

Recommended Video – Emotional Intelligence

Finally, the last event influencing the motivation for this post was the faculty-student softball game.  While the dominant student victory was a stark reminder that the faculty’s glory days in sport may be behind us (at least, I speak for myself), the game was also a reminder of the importance of teamwork, humility, grit, commitment, and preparedness.  In addition, sport teaches us about the significance of goals that are beyond us and, in turn, how to win and lose with dignity and grace.

If EAB is to achieve its mission to “cultivate responsible and contributing citizens and leaders,” then the concept of learning from play must work in conjunction with our paramount focus on academic excellence.

Featured image: cc licensed ( CC BY-NC-ND 2.0 ) flickr photo by Matthew Loberg: http://www.flickr.com/photos/mloberg/4139266516/


“Você pode descobrir mais sobre uma pessoa em uma hora de jogo do que em um ano de conversa.”

Não está claro se Platão estava aplicando estas palavras a educação, mas elas são, no entanto, o propósito do nosso trabalho contemporâneo nas escolas. Focando nas notas, currículo e testes padronizados, existe a preocupação de que o valor do jogo e os benefícios intrínsecos correspondentes possam ser perdidos devido ao foco na aprendizagem, que é muito estreito em seu escopo. Para ser claro, não estou diminuindo a importância da excelência acadêmica, do rigor, da disciplina e dos padrões elevados, uma vez que representam os pilares de um programa educacional eficaz. Estou, no entanto, destacando a importância de proporcionar aos alunos de todas as idades a oportunidade de jogar.

Leitura recomendada do blog – Play: Is it Becoming Extinct?

Os eventos recentes da EAB destacaram e me lembraram da importância do aprendizado do jogo. O primeiro evento ocorreu durante uma assembleia da escola, quando líderes estudantis, com foco na construção de um espírito escolar, estavam preparando as séries para uma competição amigável. Não era a concorrência, mas sim o aprendizado do aluno que era proeminente. Os alunos eram obrigados a colaborar de forma eficaz, com estratégias, boa comunicação ,além de fortalecer relacionamentos. Os alunos que estavam organizando impressionaram com a forma como coordenaram toda a escola, cuidando de todos os detalhes, e liderando o processo confortavelmente, além de  desenvolver ainda mais habilidades muito importantes.

O programa Clube EAB destacou outro aspecto importante do jogo. Como parte das ofertas depois da escola, os alunos do ensino médio trabalham com os alunos mais jovens em atividades que incluem robótica, culinária, rugby, ballet e banda, entre outros. Esta semana, eu estava observando o basquete e percebi a concentração dos alunos, a construção de novas relações, além do apoio e da paciência da liderança estudantil. Dito de outra forma, um alto nível de inteligência emocional é desenvolvido e exibido através do programa Clube EAB.

Fatores associados à inteligência emocional são a chave para a resolução de conflitos. Durante o ano, é inevitável que haja pequenos conflitos entre os alunos durante o intervalo e os jogos, pois fazem parte da nossa natureza humana. O que é fundamental para os alunos, no entanto, é a capacidade de desenvolver altos níveis de empatia, compreensão, capacidade de escuta, de auto-defesa e habilidades para resolver conflitos. Em uma recente pesquisa (survey) realizada nos Estados Unidos, os entrevistados foram convidados a nomear os objetivos mais importantes a longo prazo na educação K-12. A maioria dos entrevistados classificaram a construção do caráter, acima de todos os outros objetivos, incluindo a preparação dos alunos para o mercado de trabalho.

Vídeo recomendado –  Emotional Intelligence

Finalmente, o último evento que me motivou para escrever essa mensagem foi o jogo de softball entre os alunos e o corpo docente. Enquanto a vitória dos alunos foi um claro lembrete de que a glória do corpo docente nos esportes ficou pra trás (pelo menos pra mim), o jogo também mostrou a importancia do trabalho em equipe, da humildade, coragem, compromisso e preparação . Além disso, o esporte nos ensina sobre a importância das metas que estão além de nós e, por sua vez, como ganhar e perder com dignidade e graça.

Se EAB conseguir atingir a sua missão de “cultivar cidadãos e líderes responsáveis e contribuintes”, então o conceito de aprendizagem do jogo deve ser trabalhado em conjunto com o nosso foco primordial na excelência acadêmica.

Featured image: cc licensed ( CC BY-NC-ND 2.0 ) flickr photo by Matthew Loberg: http://www.flickr.com/photos/mloberg/4139266516/

High Noon

How do you inspire a generation of students to make a difference?  Simple – publish a book that details the problems of the near future students will face, while underscoring the importance of immediate action.  This is just what Jean-Francois Rischard, a Luxembourgian economist, did through the 2002 publication of his seminal book, High Noon: 20 Global Problems, 20 Years to Solve Them.  Though he probably did not realize it at the time, his book has served as the catalyst for today’s student-led Global Initiatives Network (GIN).

GIN was founded on the belief that the future belongs to the youth and that complex problems require creative and comprehensive solutions, which can only be realized through effective communication and cooperation. The purpose of GIN is to empower students to collaborate locally and globally to find solutions to the most pressing global problems we face today.

Last week, a team of EAB students and advisors traveled to Quito, Ecuador, to participate in the South America Quito 2013 GIN Conference and work with other students towards finding solutions to the challenges outlined in High Noon.  While Jean-Francois Rischard could not attend the conference, he did send a video recording to share his most recent thoughts associated with our global challenges.  Mr. Rischard frames our future using the modified Dickensian phrase, “it will be the best of times and the worst of times”.  While his work as the World Bank’s vice president for Europe from 1998 to 2005 provided Mr. Rischard with a unique perspective on the future, I do hope he is wrong about what will constitute the “worst of times”, as outlined in his video.

It is my optimistic belief that the “worst of times” will be avoided, not due to a naive, Pollyannaish view of the future, but rather through the conviction and actions of organizations, such as GIN, that support and empower students to make a positive difference.  As Margaret Mead states, “never doubt that a small group of thoughtful, committed citizens can change the world; indeed, it’s the only thing that ever has.”

At last week’s GIN conference, a “small group of thoughtful and committed EAB students and advisors” contributed to the collaborative dialogues towards solving societies greatest challenges.  Our students, buoyed by EAB’s whole child education, which focuses on leadership and environmental stewardship, arts and activities, and academic excellence, represented our community at the highest level of achievement.  From EAB Goes Green to the Eduartes program, a student initiative to provide Brazilian public school classes with arts education, EAB’s students are applying their leadership skills in an effort to solve both local and global problems.

It is true that the road ahead is fraught with challenges and the end of Mr. Rishard’s twenty-year window is fast approaching.  However, it is possible for the “best of times” to still be before us through the concerted efforts of adults in conjunction with the realization of whole-child educational programs and the support of important organizations, such as GIN, where students are empowered to affect positive change.

Barry Dequanne

Image Credit: Global Issues Network Website

Jean-Francois Rischard’s Twenty Global Problems

Issues involving the global commons

Issues requiring a global commitment

Issues needing a global regulatory approach

1. Global warming2. Biodiversity and ecosystem losses3. Fisheries depletion

4. Deforestation

5. Water deficits

6. Maritime safety and pollution

7. Massive step-up in the fight against poverty8. Peacekeeping, conflict prevention, combating terrorism9. Education for all

10. Global infectious diseases

11. Digital Divide

12. Natural disaster prevention and mitigation

13. Reinventing taxation for the 21st century14. Biotechnology rules15. Global financial architecture

16. Illegal drugs

17. Trade, investment, and competition rules

18. Intellectual property rights

19. E-commerce rules

20. International labor and migration rules


Como você inspira uma geração de alunos a fazer a diferença? Simples – publique um livro que detalha os problemas que os alunos vão enfrentar em um futuro próximo sem deixar de ressaltar a importância de uma ação imediata. Isso é exatamente o que Jean-francois Rischard, um economista de Luxemburgo, fez durante as suas publicações de 2002 do seu livro, High Noon: 20 Global Problems, 20 years to Solve Them. Embora ele provavelmente não tenha percebido isso na época, seu livro serviu como catalisador para os estudantes de hoje Global Initiatives Network (GIN).

A GIN foi fundada baseada na crença de que o futuro pertence aos jovens e que problemas complexos exigem soluções criativas e abrangentes, que só podem ser realizadas através de uma comunicação eficaz e de cooperação. O objetivo do GIN é capacitar os alunos a colaborar localmente e globalmente para encontrar soluções para os problemas globais mais urgentes que enfrentamos atualmente.

Na semana passada, um grupo de alunos e conselheiros da EAB viajou para Quito – Equador, para participar da Quito 2013 GIN Conference, da América do Sul, e trabalhar com outros alunos no sentido de encontrar soluções para os desafios descritos no High-Noon. Enquanto Jean-François Rischard não pôde comparecer à conferência, ele mandou uma gravação de  vídeo para compartilhar os seus pensamentos mais recentes associados aos nossos desafios globais. O Sr. Rischard enquadra o nosso futuro usando a frase modificada Dickensiana, “Será o melhor dos tempos e o pior dos tempos”.Embora seu trabalho como vice-presidente do Banco Mundial para a Europa de 1998-2005, deu ao Sr. Rischard uma perspectiva única sobre o futuro, eu espero que ele esteja errado sobre o que constitui o “pior dos tempos”, conforme descrito em seu vídeo.

É a minha convicção otimista de que o “pior dos tempos” será evitado, não devido a uma visão ingênua Pollyanística do futuro, mas sim através da convicção e ações das organizações, tais como a GIN, que suportam e capacitam os alunos para fazer uma diferença positiva. Como Margaret Mead afirma: “Nunca duvide que um pequeno grupo de cidadãos preocupados e comprometidos possa mudar o mundo, na verdade, é a única coisa que já foi capaz de mudar.”

Na conferência da GIN na semana passada, um “pequeno grupo de alunos e conselheiros, atenciosos e comprometidos da EAB”, contribuiu para os diálogos colaborativos para resolver os maiores desafios das sociedades. Nossos alunos, apoiados pela educação da criança na EAB, que incide sobre a liderança e administração ambiental, artes e atividades, e excelência acadêmica, representaram nossa comunidade no mais alto nível de realização. De EAB Goes Green para o programa Eduartes, uma iniciativa de estudantes para fornecer aulas de educação artística para escolas públicas brasileiras, os alunos da EAB estão aplicando suas habilidades de liderança em um esforço para resolver os problemas locais e globais.

É verdade que o caminho é repleto de desafios e o final da janela de vinte anos do Sr. Rishard está se aproximando rapidamente. No entanto, é possível que o “melhor dos tempos” ainda esteja diante de nós através de esforços concertados dos adultos em conjunto com a realização de programas de educação da criança como um todo e com o apoio de organizações importantes, como a GIN, onde os alunos são capacitados para afetar a mudança positiva.

Barry Dequanne

 

Vinte problemas globais de Jean-Francois Rischard

Questões que envolvem os bens comuns globais

Questões que exigem um compromisso mundial

Questões que necessitam de uma abordagem regulatória mundial

1. Aquecimento Global;2. Biodiversidade e perda dos ecossistemas;3. Esgotamento das pescas

4. Desmatamento;

5. Déficits hídricos

6. Segurança marítima e poluição;

7. Progresso massivo na luta contra a pobreza;8. Manutenção da paz, a prevenção de conflitos, luta contra o terrorismo;9. Educação para todos;

10. Doenças infecciosas globais;

11. Lacuna Digital;

12. Prevenção de desastres naturais e mitigação;

13. Reinventando a tributação para o século 21;14. Regras de biotecnologia;15. Arquitetura financeira global;

16. As drogas ilegais;

17. Comércio, investimento e regras de concorrência;

18. Direitos de propriedade intelectual;

19. Regras de comércio eletrônico;

20. Trabalho Internacional e regras de migração.

Image Credit: Global Issues Network Website


 

Compass Points

The Compass Points exercise, designed by the National School Reform Faculty, is an activity used to better understand preferences in group work. Each year, we use this activity with the American School of Brasilia’s new teachers as a means to better understand the group and for the group to better understand the representatives of the school. In summary, the activity asks each participant to select one of four compass points which, in turn, represent personality characteristics similar to the Myers-Brigss Personality Inventory. The National School Reform Faculty defines the compass points as follows:

  • NORTH: Acting – “Let’s do it;” Likes to act, try things, plunge in.
  • EAST: Speculating – likes to look at the big picture and the possibilities before acting.
  • SOUTH: Caring – likes to know that everyone’s feelings have been taken into consideration and that their voices have been heard before acting.
  • WEST: Paying attention to detail – likes to know the who, what, when, where, and why before acting.

While it is recognized that we are not defined by one compass point only, it is likely that each of us tends more towards one compass point than others. To ensure teams work well together, it is helpful to know the tendencies of each team member. Ideally, teams should be represented by a balance of each of the four compass points. A healthy mix of people who like to act, who need to see the big picture, who see to the details, and ensure all voices are heard will increase the likelihood of the team’s success.

One of the benefits of the activity is that the compass points vocabulary has become a part of the culture of the school. I have heard teachers making comments such as, “You are being very north right now” or “We need a west to help us with this project!”. This vocabulary has helped us to identify and articulate differences among group and team members. In summary, the Compass Points activity has served our school well in terms of building teams and ensuring effective levels of collaboration and success.

Featured image: cc licensed ( BY NC ND 2.0 ) flickr photo by Ian Kelsall: http://www.flickr.com/photos/inkybob/122476156/

Brasilia Night Tour

This week, the American School of Brasilia’s faculty and staff toured Brasilia’s Lago Paranoá. It was an important evening in terms of the newest members of the school community getting to know the veteran faculty and staff. In terms of school culture, it is important to not only structure time for community members to build relationships outside of the work environment but to also explore and learn more about Brasilia.

Featured image: by Barry Dequanne