“If I have seen further, it is by standing on the shoulders of giants.” ~Isaac Newton
A friend of mine from Brasilia is known for habitually reposting to Facebook, on behalf of desperate dog owners, photos of missing dogs. Gisela’s hope is that neighborhood residents will recognize the dogs in the photos and reunite these beloved, missing canines with their owners.
As a fellow dog owner, I quietly grieve for owners each time I see one of these missing dog announcements. This feeling of grief was no different when a posting of a cute, elderly dog with a broken ear and a lazy eye appeared in my newsfeed. What was different about this posting, however, was that my name was linked to this posting with the following message: “The dog has a tag that appears to be from the United States. Barry, with your connection to the international community, could you reach out to your contacts?” I would of course reach out, but, as a busy workday was about to begin, I made a mental note to send messages in the early evening.
While the day did turn out to be very busy and productive, it was about to end on a high note as I made my way to visit the after-school chess activity. While watching two five-year-old students discover the nuances associated with the beautiful game of chess, I noticed one of the students was in a lackluster, almost despondent mood. When I asked the student if anything was wrong, he turned to me and lamented that his dog Crawford was missing and not been home for nearly a week.
It was then that I recalled the Facebook posting from the morning. While it seemed highly unlikely for there to be such a coincidence of circumstances, I went ahead and showed the student the Facebook posting of the missing dog with a broken ear and lazy eye. Upon seeing the photo, the student beamed an enormous smile and shouted, Crawford!!!”
After a series of phone calls and messages, Crawford was finally reunited with his owners later that evening.
The events of the day served as an important reminder of the inherent power associated with social networks, particularly when used in an ethical, meaningful, and purposeful manner. It is clear that the way we communicate, connect, problem solve, and learn has been forever changed. While we need to continue addressing the challenges of social media, the potential for creative and positive change derived from the harnessing and application of seemingly endless resources offers a unique set of tools to solve problems and ensure a better future.
Isaac Newton’s iconic quote, “If I have seen further, it is by standing on the shoulders of giants,” refers to Newton’s gratitude for the contributions of those who have preceded him. In today’s context, I wonder if Newton would have considered the “shoulders of giants” to also include the learning and understanding resulting from the use of technology to exponentially increase levels of collaboration, networking, and sharing?
If social networks can be used to rally a community’s resources towards reuniting Crawford with his family, it is exciting to imagine how these same networks and associated resources will continue to redefine not only our daily lives but the paradigm of traditional education and learning. It is the challenge of educators to determine how these new technologies will be employed to improve the learning process.
There is no doubt we are living through a fascinating inflection point in the history of educational development in addition to our understanding of how we learn. Nevertheless, through all of this change, we must never lose sight of the “why?” and “to what end?” questions. I am confident that Crawford would approve of this guiding principle as he again basks in the warmth of his home and loving family.
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“Quando nos importamos, nós compartilhamos.” – Jonah Berger, Contagious: Why Things Catch On
Uma amiga minha de Brasília é conhecida por sempre compartilhar fotos de cães perdidos, em nome dos donos que, sempre estão desesperados. A sua esperança é que moradores do bairro possam reconhecer os cães nas fotos e, fazer com que eles retornem aos seus donos.
Como proprietário de uma cadela, bem companheira, eu sempre lamento a perda dos donos quando eu vejo um desses anúncios. Esse sentimento de tristeza, não foi diferente quando eu vi um anúncio no meu feed de notícias sobre o desaparecimento de um cão idoso, com a orelha quebrada e um olhar de preguiçoso. A diferença desse post para os demais é que o meu nome estava marcado no post com a seguinte mensagem: “ Esse cão tem uma placa que parece ser dos Estados Unidos. Barry, já que você tem tantos contatos na sua comunidade internacional, você poderia compartilhar com eles?” Claro que eu o faria, mas como eu estava começando um dia cheio de trabalho, eu decidi que iria compartilhar no final do dia.
Já era quase o fim de um dia corrido e produtivo e eu estava a caminho da aula de xadrez. Ao observar dois alunos de cinco anos de idade descobrindo as nuances do belo jogo de xadrez, eu percebi que um dos alunos estava triste e desanimado. Quando eu perguntei ao aluno o que havia de errado, ele me disse que o seu cachorro Crawford estava desaparecido por quase uma semana.
Foi então que eu me lembrei do post no Facebook que eu havia visto pela manhã. Eu achei que não seria possível tamanha coincidência, mas mesmo assim eu mostrei o post do cachorro perdido, com a orelha quebrada e um olhar preguiçoso, que estava no Facebook, ao aluno. Ao ver a foto, o aluno deu um grande sorriso e gritou: Crawford!!!
Após uma série de telefonemas e mensagens, Crawford, finalmente, se encontrou com seus donos naquela noite.
Os acontecimentos do dia serviram como um lembrete importante do poder inerente associado às redes sociais, especialmente quando usados de forma ética, significativa e proposital. Está claro que a nossa forma de comunicar, conectar, resolver problemas e aprender foi mudada para sempre. Enquanto nós precisamos continuar a enfrentar os desafios da mídia social, o potencial para as mudanças positivas e criativas vieram do aproveitamento e da aplicação de recursos, aparentemente, intermináveis e oferece um conjunto exclusivo de ferramentas para solucionar os problemas e garantir um futuro melhor.
A famosa citação de Isac Newton – “Se eu vimais longe, foi por estar de pé sobre ombros de gigantes,” se refere à gratidão de Newton em relação às contribuições que o precederam. No contexto de hoje, eu me pergunto: Será que Newton teria considerado os “ombros de gigantes” para também incluir o aprendizado e a compreensão resultante do uso da tecnologia, para aumentar exponencialmente, os níveis de colaboração, networking e compartilhamento?
Se as redes sociais podem ser utilizadas para reunir recursos de uma comunidade, no sentido de juntar Crawford com a sua família, é emocionante imaginar como essas mesmas redes e recursos associados continuarão a redefinir, não só as nossas vidas diárias, mas o paradigma da educação e da aprendizagem tradicional. Esse é o desafio dos educadores, determinarem como essas novas tecnologias serão empregadas para melhorar o processo de aprendizagem.
Não há dúvida de que estamos vivendo um ponto de inflexão fascinante na história do desenvolvimento educacional e na nossa compreensão sobre como aprendemos. No entanto, através de toda essa mudança, nós nunca devemos perder de vista os “porquê?” e os “para quê?”. Estou confiante de que o Crawford aprovaria este princípio orientador, já que ele, novamente, se aquece no calor da sua casa e amorosa família.
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Featured image: cc licensed ( CC BY-NC-ND 2.0 ) flickr photo by Tarek Harbi: https://www.flickr.com/photos/53813549@N08/15090632281