The Hero’s Journey

Heroes didn’t leap tall buildings or stop bullets with an outstretched hand; they didn’t wear boots and capes. They bled, and they bruised, and their superpowers were as simple as listening, or loving. Heroes were ordinary people who knew that even if their own lives were impossibly knotted, they could untangle someone else’s. And maybe that one act could lead someone to rescue you right back.” ~ Jodi Picoult

It was a typical beautiful and sunny morning in Brasilia. Teachers from the American School of Brasilia were preparing a churrasco, a Brazilian barbecue, to show their appreciation to the maintenance, cleaning, security, and support staffs for their daily contributions in support of the work of teachers, students, and our school’s educational program. This special day was filled with family activities, games of futebal, food, conversation, laughter, and relationship building.

It is days like this that we are reminded of the importance of community and the difference a positive and supportive culture can make in the lives of all members, particularly students and their education. With all due respect to Joseph Campbell’s seminal work, The Hero with a Thousand Faces, perhaps we can redefine the meaning of the Hero’s Journey to one more representative of Jodi Picoult’s vision where heroes are everyday people making a positive difference in the lives of others. Whether it is an act of kindness, a sacrifice for a stranger, a demonstration of empathy, or to simply listen, the seemingly small gestures of everyday heroes often lead to significant and meaningful differences in the lives of others.

Each morning, I see our guards welcoming every student by name, personalizing the start of their day and making our students feel special. I see the cleaning staff cleaning the walkway in the courtyard, seeing to every detail and taking pride in the appearance of the school. A few weeks ago, members of the maintenance department and support staff were on their way home after a long day when they heard that a water pipe had burst in the chemistry class and, without hesitation, dropped everything to return to school to spent three hours of their evening to ensure class could resume as normal the next day. Schools the world over can share similar stories about those special people whose daily actions, which often go unnoticed, make a difference in the lives of others. It is this ideal of daily contributions towards community building and the development of relationships that makes a school special.

The French existentialist, Simone de Beauvior, touches on this subject in her book, All Men are Mortal. In the 13th century, the main character of the novel, Fosca, attains the status of immortality. For several centuries, he travels the world, reads countless books, meets fascinating people and falls in love many times. Fosca has a life that a mortal human could only dream of. He has the opportunity to achieve anything a person could wish to attain.

But, there is a problem. Fosca’s immortality becomes burdensome as he is unable to find happiness, an idea further explored by Derek de Lint in his film about the novel: “Fosca is haunted by events from past centuries, living with the same mistakes over and over again, with war, cruelty and injustice. He must question whether immortality and love can exist at the same time or whether true love and commitment are only possible through the limitations of life. He eventually begins to desire mortality as a basic necessity for human happiness.”

Fosca desperately searches for meaning in his life but his immortality robs him of it. What he finally understands is that it is the finiteness of the human condition that forces us to embrace our lives and to live each moment with passion. And where is meaning to be found? This is a seemingly difficult question to answer. Fosca does not find meaning through power, studying, reading, position in society, travel, or the accumulation of wealth. Madame Beauvoir leaves the reader with the notion that everything in our lives, everything we strive for, everything we accumulate is meaningless with one exception: the relationships we have with others, the lives we touch and the lives we are touched by.

If a meaningful life is defined through relationships and our efforts to make a even a small and positive difference in the lives of others, then it is fitting to confer the title of “hero” to those dedicated support staff members working in all schools. Through small acts of kindness, our colleagues attain what Fosca desperately failed to achieve through immortality. Through their commitment to support the work of teachers, students, and parents each and every day, those individuals who oversee security, maintenance, cleaning, technology, business and secretarial affairs, contribute to building community and enhancing the lives of others in essential and significant ways. They are our everyday heroes.

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A Jornada de um Herói

“Heróis não são capazes de saltar por cima de prédios altos com um único impulso ou parar balas com uma mão; eles não usam botas ou capas. Eles sangram, se ferem e seus superpoderes são tão simples como ouvir ou amar. Os heróis são pessoas comuns e sabem que, mesmo que suas próprias vidas estejam cheia de nós, eles podem ajudar a quem precisa. E aquela única ajuda é capaz de te resgatar “ Jodi Picoult

Em uma típica bonita e ensolarada manhã em Brasília, os professores da Escola Americana de Brasília estavam preparando um churrasco para mostrar o seu apreço as equipes de manutenção, limpeza, segurança e apoio, pela sua contribuição diária em apoiar o trabalho dos professores, alunos e o programa educacional da escola. Esse dia especial foi preenchido com atividades para a família, futebol, comidas, conversas, risadas e construção das relações.

São em dias como esses que nós nos lembramos da importância da comunidade e da diferença que um apoio cultural positivo pode fazer na vida dos membros, em particular dos alunos e da sua educação. Com todo respeito ao trabalho pioneiro de Joseph Campbell, The Hero with a Thousand Faces, talvez possamos redefinir o significado da Jornada de um Herói a uma visão mais representativa de Jodi Picoult, onde os heróis são pessoas do nosso cotidiano, fazendo uma diferença positiva na vida de terceiros. Se é um gesto de carinho, um sacrifício para um estranho, uma demonstração de empatia ou simplesmente ouvir alguém, os gestos significativos dos heróis do nosso cotidiano, geralmente causam diferenças na vida dos outros.

A cada manhã, eu vejo os nossos guardas dando as boas-vindas para cada aluno, os chamando pelo nome, personalizando o início do dia deles e fazendo com que eles se sintam especiais. Eu vejo a equipe de limpeza limpando a calçada do pátio na frente da escola, cuidado de cada detalhe e se orgulhando da aparência da escola. Há algumas semanas, os membros do departamento de manutenção e apoio estavam a caminho de casa, depois de um longo dia, ouviram que um cano de água havia estourado na sala de química e, sem hesitarem, largaram tudo, voltaram para a escola e passaram mais 3 horas para garantir que tudo voltaria ao normal no dia seguinte. Escolas do mundo inteiro podem ter compartilhado histórias semelhantes sobre esse grupo de pessoas especiais, cujas ações diárias que, geralmente não são compartilhadas, fazem a diferença na vida dos outros. É esse tipo de contribuição diária para a construção da nossa comunidade e o desenvolvimento das relações que tornam uma escola especial.

O existencialista francês, Simone de Beauvior, aborda este assunto em seu livro, Todos os homens são mortais. No século 13, o personagem principal do romance, Fosca, alcança o status de imortalidade. Durante vários séculos, ele viaja pelo mundo, lê inúmeros livros, atende pessoas fascinantes e apaixona-se muitas vezes. Fosca tem uma vida que qualquer ser humano mortal sonha em ter. Ele tem a oportunidade de conseguir qualquer coisa que uma pessoa pode desejar alcançar.

Mas existe um problema. A imortalidade de Fosca se torna difícil, já que ele é incapaz de encontrar a felicidade, uma ideia mais explorada por Derek de Lint, em seu filme sobre o romance. “Fosca é assombrado por acontecimentos de séculos passados, pela convivência com os mesmos erros, com a guerra, a crueldade e injustiça. Ele deve questionar se: a imortalidade e o amor podem existir ao mesmo tempo ou se o verdadeiro amor e compromisso só são possíveis através das limitações da vida. Ele finalmente começa a desejar a mortalidade como uma necessidade básica para a felicidade humana.”

Fosca procura desesperadamente um sentido para a sua vida, mas a sua imortalidade lhe rouba isso. O que ele finalmente entende é que a finitude da condição humana é que nos obriga a abraçar nossas vidas e viver cada momento com paixão. E onde podemos encontrar o significado disso? Esta é uma pergunta aparentemente difícil de responder. O Fosca não encontra sentido através do poder, do estudo, da leitura, posição na sociedade, viagens, ou acumulando riquezas. Madame Beauvoir deixa o leitor com a noção de que tudo em nossas vidas, tudo o que nos esforçamos para conseguir, tudo o que acumulamos não tem significado, com uma exceção: as relações que temos com os outros, das vidas que tocamos e das vidas que nos tocam.

Se uma vida, significativa, é definida através de relacionamentos e dos nossos esforços para fazermos uma diferença pequena e positiva na vida dos outros, então é apropriado conferirmos o título de “heróis” as dedicadas equipes de apoio de todas as escolas. Através de pequenos atos de bondade, os nossos colegas atingiriam o que Fosca desesperadamente não conseguiu alcançar através da imortalidade. Através do seu compromisso em apoiar o trabalho dos professores, alunos e pais a cada dia, essas pessoas que cuidam da segurança, manutenção, limpeza, tecnologia, negócios e assuntos de secretariado, contribuem para a construção da comunidade e melhoraria da vida dos outros de maneira essencial e significativa. Eles são nossos heróis do cotidiano.

Innovation and Creativity

I am writing this week’s article from 44G, my assigned seat on the plane returning me to Brasilia. It has been nearly two weeks since I departed from Brazil to attend a series of international teacher recruitment fairs, planning meetings, conferences, professional development workshops, and school visits. As with any professional trip of this nature, the challenge with the follow-up is to determine how best to consolidate and apply the essential outcomes within the context of our school’s ongoing growth and development strategies. To that end, the concepts of creativity and innovation, among several other resulting focus areas, emerged as one of the dominant themes of this trip.

During a retreat hosted by the Academy for International School Heads, the school directors in attendance agreed to the American School of Bombay’s (ASB) proposed working definition for the word innovation:

Innovation: an idea, practice, or object perceived as new by an individual, team, organization, or community.

Equipped with this definition, the directors were then asked by Craig Johnson, ASB’s Director, to rank the following industries from the most innovative and relevant to the least:

Agriculture, Communications, Education, Entertainment, Medicine, and Military.

While a debate about the ranking order ensued, there was a general consensus that education was the least innovative among this list of industries. While the reasons for this are varied and complex, it is clear that inhibitors to innovation in education can be attributed to two key areas: (i) the challenge of teaching in a manner that is different from how teachers were taught; (ii) overcoming the adult expectation for children to learn in a manner that is similar to how these same adults learned as students.

David Burkus’ book, The Myths of Creativity, presents the metaphor of a mousetrap, which may be used to better understand the challenge of innovation in schools. While the catchphrase, “If you build a better mousetrap, the world will beat a path to your door,” may be widely believed as a fact, is not necessarily true. Our initial reaction to an innovative idea is usually to reject or ignore the idea. Burkus emphasizes, “Creative ideas, by their very nature, invite judgment. People need to know if the value promised by the new idea is worth the abandonment of the old.”
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Since the original and current version of the spring-loaded mousetrap was patented in 1899, over forty-four hundred new versions of a mousetrap have been patented, with several identified as more effective than the original. Yet, it is the original model that continues to be the most popular. Why? Burkus highlights several other examples of resistance to key innovative ideas, such as Kodak’s rejection of their own digital camera invention in 1975, as Kodak did not believe people would prefer digital to film pictures. Sony, in contrast, is now a digital photography industry leader, and has been a key benefactor of Kodak’s inability to embrace its own innovation.

According to Burkus, our natural tendency is to inherently reject innovation, resist change, and act with bias against new ideas, the later of which has been established through validated psychological research. Based on these arguments and the deep, personal nature of education, it is easy to see why education is ranked as one of the least innovative industries. So, how do we move forward in the face of these challenges? Burkus again provides us with helpful advice:

“It’s not enough to merely generate great ideas. Though we live in a world of complex challenges and our organizations need innovative solutions, we also live in a world biased against creative ideas. It’s not enough for an organization to have creative people; it has to develop a culture that doesn’t reject great ideas. It’s not enough for people to learn how to be more creative; they also need to be persistent through the rejection they might face.”

I am not alone in my belief that education is currently undergoing a transformative change process representative of an inflection point in the history of educational reform. While we can speculate, no one can be certain about where this change process will eventually lead us. Only time will determine which of the current innovations in the world of education will prove to be highly effective and become standard practice. EAB is no exception to facing this challenge. However, there are innovative approaches, such as EAB’s new assessment policy, the focus on collaborative learning and associated learning spaces, like the iCommons, that educational research has established and validated as best practices.

Like other industries, education will continue to face challenges associated with establishing and embracing an effective culture of creativity and innovation. Based on Burkus’ work, it is probable that several key innovations, which would likely lead to significant improvements in education, may not come to fruition in the near future. However, we also know that some innovative ideas will be accepted and will soon be recognized as standard practice. By way of example, it is predicted that, in the near future, the pervasive use of technology in learning environments will be second nature, rather than new and innovative.

As I submit this note for publication from seat 44G, I can’t help but reflect on Burkus’ theories about our inherent nature to reject innovation in the context of my current travels. How outlandish it must have seemed when someone first proposed the idea of passengers sending email messages from their airplane seats while jetting across the sky.

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Reference: Burkus, D. (2013). The Myths of Creativity: The Truth About How Innovative Companies and People Generate Great Ideas. John Wiley & Sons.

Featured image: cc licensed (CC BY-NC-SA 2.0) flickr photo by Morten F
Flying from Copenhagen to Oslo https://www.flickr.com/photos/glimt1916/15506061634

Teacher Recruitment

A common and defining characteristic associated with international schools is that of transience. The ephemeral nature of many our community members’ tenures in international schools necessitates the ongoing management of change processes. The positive features of this constant change are the rich opportunities for personal growth, renewal, enrichment, and development of new relationships. However, this very same impermanence inevitably leads to our esteemed colleagues and beloved friends taking leave of our community as they seek to embrace new adventures and experiences. The reasons that some teachers take leave of our schools each year varies, from the need to return to their home country or the desire to work and live in a different part of the world, for example.

While the inevitable June 2015 departure of some colleagues is again a reality at the American School of Brasilia (EAB), we can take solace in the fact that personal and professional relationships will assuredly endure far beyond the end of this school year. Although there will be occasions next semester to formally recognize those who will be leaving EAB, the focus of this note is on the present and the importance of appreciating and making the most of the time we have today and in the near future with our very special colleagues and friends.

2015-2016 Recruitment Process: To date, ten EAB faculty will be leaving the school in June 2015 to pursue other interests. In terms of comparisons with past years, the number of departing teachers this year is lower that any of the past years on record. Looking ahead to recruitment for 2015-2016 and beyond, please note that, when EAB is recruiting candidates for positions, the openings are always posted in the EMPLOYMENT section of EAB’s website.

The hiring of teachers is arguable the most important element of my work as the Head of School. To that end, one of my main focus areas during the coming months will be the recruitment of teachers, which will include attendance at international recruitment fairs. The fact that EAB received well over 2,500 applications for employment last year is a very positive sign in terms of how our school is regarded in both the local and international communities.

I am often asked what we look for when hiring teachers. First and foremost, we are seeking to hire the best available teachers, regardless of nationality, who possess outstanding qualifications in their academic area, deep levels of relevant experience, leadership capacity, resilience, flexibility, and, of course, a passion for working with students and the learning process. An additional characteristic that is among the highest on our priority list is that of a positive disposition. The nature of effective teaching necessitates the ideal that teachers are eternal optimists, especially in terms of their belief that all students can reach their respective potentials. Furthermore, we owe it to our students to ensure a school setting that is comprised of people who are positive and optimistic, who see problems as opportunities, and who see the proverbial glass as always being half full. At the same, we cannot be Pollyannaish with respect to teaching and learning as teachers are needed to directly address the inherent challenges associated with student growth and program development, in a professional, effective, and empathetic manner.

Each year, EAB continues to further articulate and refine the EAB Teacher Profile, which is a document that outlines a set of guiding principles that are used to guide all hiring processes. In addition, EAB’s Leadership Team also examines the hiring, development, and retainment practices of highly successful organizations to determine what can be translated to a school setting. By way of example, we are currently studying Netflix’s human resource policy, called Freedom and Responsibility, which provides for engaging and reflective reading.

As EAB moves forward with all hiring processes using the guiding principles shared above, please feel free to review the EMPLOYMENT section of EAB’s website and forward job postings to anyone who may be interested in applying for one or more positions. All applicants are asked to submit a letter of interest and a resume to employment@eabdf.br.

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Recrutamento de Professores

Uma característica comum e que define bem as escolas internacionais é a transitoriedade.

A natureza efêmera do mandato de muitos dos membros da nossa comunidade em Brasília exige um gerenciamento contínuo nos processos de mudança. Os aspectos positivos dessa mudança constante são as ricas oportunidades de crescimento pessoal, renovação, enriquecimento e desenvolvimento de novos relacionamentos. No entanto, essa mesma impermanência leva, inevitavelmente, a partida de colegas e amigos queridos da nossa comunidade, já que eles vão em busca de novas aventuras e experiências. A razão pela qual alguns dos professores vão embora da EAB a cada ano, por exemplo, vai desde a necessidade de retornarem ao seu país de origem até o simples desejo de trabalhar e viver em uma parte diferente do mundo.

Enquanto a inevitável partida de alguns colegas em junho de 2015 é, novamente, uma realidade na EAB, é possível usar como consolo o fato de que as relações pessoais e profissionais vão, certamente, durar muito além do fim desse ano letivo. Mesmo com o reconhecimento que faremos no próximo semestre para cada um que está deixando a EAB, o foco dessa nota é sobre o presente e sobre a importância em apreciar e aproveitar ao máximo, o tempo que temos hoje e num futuro próximo com os nossos colegas e amigos tão especiais.

Processo de Recrutamento 2015/2016: Até o momento, dez membros do nosso corpo docente vão deixar a EAB em junho de 2015 para irem em busca de outros interesses. Em termos de comparação com os anos anteriores, esse número diminuiu. Visando o recrutamento de 2015-2016 e para os demais, peço que atentem para as vagas que estão publicadas na sessão de EMPLOYMENT do site da EAB.

A contratação na EAB é, provavelmente, o elemento mais importante do meu trabalho como Diretor Geral. Para esse fim, uma das principais áreas de foco durante os próximos meses será sobre o recrutamento de professores que, incluí a minha participação em feiras internacionais de recrutamento. O fato de a EAB ter recebido mais de 2000 currículos no ano passado é um sinal muito positivo sobre como a nossa escola é considerada tanto nas comunidades locais, como nas internacionais.

Muitas vezes eu sou questionado sobre o que nós buscamos ao contratar um professor. Em primeiro lugar, nós estamos em busca do melhor professor disponível no mercado, independente da sua nacionalidade, com qualificações especiais em sua área acadêmica, níveis profundos e relevantes de experiência, capacidade de liderança, resistência, flexibilidade e, é claro, paixão por trabalhar com os alunos e com o processo de aprendizagem. Uma das características adicionais que está como prioridade em nossa lista é a boa disposição. A natureza de ensino eficaz requer que os professores sejam eternamente otimistas, especialmente em acreditar que todos os alunos podem alcançar seu potencial. Além disso, nós devemos isso aos nossos alunos, visando garantir um ambiente escolar composto por pessoas positivas e otimistas, que vêem os problemas como oportunidades e, que vêem o proverbial copo d’água como se estivesse sempre pela metade. Ao mesmo tempo, não podemos ser ingênuos no que diz respeito ao ensino e aprendizagem, já que os professores são necessários para abordar de forma direta os desafios inerentes ao crescimento do aluno e desenvolvimento de programas, de forma profissional, eficaz e empática.

A cada ano a EAB continua a articular e aperfeiçoar o perfil de seus professores através de um documento(the EAB Teacher Profile,) que articula um conjunto de princípios orientadores que, são usados em todos os processos de contratação. Além disso, a Equipe de Liderança da EAB também analisa a contratação, o desenvolvimento e as práticas de retenção das grandes organizações de sucesso, para determinar o que pode ser usado na configuração de uma escola. Por exemplo, atualmente, estamos estudando a política de recursos humanos da Netflix, chamada de Freedom and Responsibility, que prevê uma leitura envolvente e reflexiva.

Conforme a EAB avança em todos os processos de contratação, usando os princípios orientadores citados acima, por favor, sinta-se livre para rever a seção EMPLOYMENT do nosso site e, passar adiante para qualquer pessoa que possa estar interessada em se candidatar às nossas vagas. Todos os candidatos devem enviar uma carta de interesse e o seu currículo para employment@eabdf.br.

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Digital Fluency Project

It is in changing that things find purpose.” ~Heraclitus

During a recent school governance conference, the attendees, who include school directors and board members, reflected on how schools of the future will be different from what we know today. Our facilitator, Lee Crockett, invoked the often used but, at times, little understood concept of a “21st Century School” to challenge our current thinking (If you are interested in learning more about these concepts, Lee Crockett overviews his book, “Literacy is not Enough,” in an informative video interview).

While I was interested in the substance of the discussion, I was also intrigued by our collective reactions and discomfort as we struggled to predict the future of education. Given the rate of technological change, few people, if any, are likely able to accurately predict how technology will ultimately influence the traditional nature of schools. What we do know is that schools and learning will look very different from what we experienced as children.

So, how do we move forward? Fortunately, educational and technological theorists are thinking deeply about the future of education and the result is the emergence of several frameworks. The Global Digital Citizen Foundation and its 21st Century Fluency Project represent one such framework that articulates an educational focus on ensuring that learning continues to be meaningful. While there are indeed other helpful models, the 21st Century Fluency Project presents a framework that will challenge all of us to reflect on the role technology plays in the learning process, both at home and at school. In summary, the model complements traditional learning with a concentration on attaining five related digital fluencies: creativity, collaboration, solution, media, and information.

EAB is strategically addressing these changes in several different manners, ranging from the implementation of a 1-to-1 program, to a shift from one traditional library to three iCommons (Information Commons), to weekly technology training workshops for teachers, to a change in instructional practices and collaboration expectations. On a personal note, I am teaching a high school Leadership class this year, which includes experimenting with a blended learning model, meaning that learning is taking place both in person and through an online setting. We are using an infrastructure called Haiku, which is a digital K-12 online platform. An exciting element of the course is that this platform enables us to learn, in collaboration, with students from two other international schools, one in the U.S.A, and one in Mumbai. Through the power of the Internet and technology, our class has been expanded and enriched through the inclusion of students from other parts of the world. This has taken the learning experience of our students to a higher level of interest, diversity, and engagement.

A question: If you were asked to highlight the most important skills students will need for future success, what skills would you list? How does your list compare with the following list of the most important skills generated by professional educators and researchers?

• Problem Solving

• Creativity

• Analytical Thinking

• Collaboration

• Communication

• Ethics, Action, Accountability

Now, let’s examine these skills in the context of Bloom’s taxonomy:

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The list of skills generated by professional educators and researchers correspond directly with the higher level thinking skills of Analyzing, Evaluating, and Creating associated with Bloom’s taxonomy, rather than the lower level skills of Remembering, Understanding, and Applying. It is these higher-level thinking skills that guide the ongoing development of EAB’s educational program.

As EAB continues its work towards the continued implementiation of effective and relevant teaching and learning practices, we will also continue to be guided by the approaches presented above in conjunction with Lee Crockett’s guiding concepts of relevance, creativity, and real-world application.

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É na mudança que as coisas encontram o seu propósito.” – Heraclitus

Nesse momento eu estou na Conferência da Associação das Escolas Americanas do Brasil (AASB). Os participantes, que incluem diretores e membros do conselho, refletiram sobre como a escola do futuro será diferente da escola que conhecemos hoje. O nosso facilitador, Lee Crockett, abordou um conceito muito usado, mas mal compreendido, sobre as escolas do Século XXI, para desafiar o nosso atual pensamento (Caso tenha interesse em aprender mais sobre esses conceitos, Lee Crocket dá uma visião panorâmica do seu livro, “Literacy is not Enough”, em uma entrevista). Enquanto eu estava interessado no assunto, eu também fiquei intrigado com a reação coletiva e desconforto enquanto nos esforçávamos para previr o futuro da educação. Devido à taxa de mudança tecnológica significativa, poucas pessoas, se é que existe alguma, são capazes de prever com precisão como a tecnologia irá influenciar a natureza tradicional das escolas. O que sabemos é que as escolas e o aprendizado serão muito diferentes do que experimentamos quando éramos crianças.

Então como evoluirmos? Felizmente, os teóricos em educação e tecnologia estão muito focados no futuro da educação e o resultado é o aparecimento de vários frameworks. A Global Digital Citizen Foundation e o seu projeto 21st Century Fluency Project representam um marco no foco educacional para garantir que o aprendizado continue a ser significativo. Enquanto existem outros modelos, o 21st Century Fluency Project apresenta um framework que irá desafiar a todos nós para refletirmos no papel que a tecnologia tem no processo de aprendizado, tanto em casa, como na escola. Resumindo, o modelo complementa o aprendizado tradicional com a concentração em alcançar cinco fluências digitais relacionadas: criatividade, colaboração, solução, mídia e informação.

A EAB está, estrategicamente, abordando estas mudanças em diversas maneiras que, vão desde a implementação de um programa individual, até a mudança da biblioteca incluindo 03 I-commons para oficinas de treinamentos semanais de tecnologia para os professores. Eu estou dando aula para uma turma de Liderança esse ano que inclui um modelo de aprendizado experimental que, significa que o aprendizado tem sido presencial ou online. Nós estamos usando uma infra-estrutura chamada Haiku, que é uma plataforma on-line digital K-12. Um elemento interessante do curso é que esta plataforma permite-nos aprender em parceria com os alunos de outras duas escolas internacionais, uma nos EUA e outra em Bombaim. Através do poder da Internet e da tecnologia, a nossa aula tem se ampliado e se expandido para incluir alunos de outras partes do mundo, levando a experiência de aprendizagem dos nossos alunos para um maior nível de interesse, diversidade e engajamento.

Pergunta: Se lhe pedissem para destacar as habilidades mais importantes que os alunos precisam para o sucesso no futuro, quais habilidades você colocaria? Como é que a sua lista de habilidades se compara com a seguinte lista das habilidades mais importantes geradas por educadores e pesquisadores profissionais?

Solução de Problemas

Criatividade

Pensamento Analítico

Colaboração

Comunicação

Ética, Ação, Prestação de Contas

Agora, vamos examinar essas habilidades no contexto da taxonomia de Bloom:

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As habilidades listadas acima correspondem diretamente com o alto nível de pensamento como: analisar, avaliar e criar, associados à taxonomia de Bloom, ao invés do uso de técnicas de baixo nível como: memorização, entendimento e aplicação. São esses altos níveis de conhecimento que nos guiam ao programa de desenvolvimento educacional da EAB.

A EAB continua a trabalhar para implementar práticas de ensino e aprendizado efetivo e relevante. Nós também continuaremos a nos orientar através das abordagens apresentadas acima juntamente com os conceitos do Lee Crockett sobre relevância, criatividade e mundo real.

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Teachers’ Day

One looks back with appreciation to the brilliant teachers, but with gratitude to those who touched our human feelings. The curriculum is so much necessary raw material, but warmth is the vital element for the growing plant and for the soul of the child.” ~ Carl Jung

In Brasilia, Teachers’ Day is commemorated each with year with a designated holiday on October 15. In the spirit of this special day on conjunction with the October 5 World Teachers’ Day, it is fitting to celebrate and recognize the inspiring work of those passionate individuals who have chosen education as not only a career, but also a calling. A sincere thank you to all teachers for their efforts, day in and day out, to continuously seek ways to make a difference in the lives of students through deep levels of care, professionalism, commitment, and hope.

Teaching, at its essence, is about the ideals intrinsically associated with developmental relationships, which are, in turn, based on a profound belief and optimism for the future. It is the moral imperative of an educator to commit to an unwavering belief that all students are capable of reaching their potential and to an insuppressible hope for a better future. While these are indeed lofty goals, an educator’s prerogative is to accept nothing less than these ideals. Borrowing from Robert Browning, a student’s reach should exceed his or her grasp, or what’s education for?

Special Recognition of Teachers at the American School of Brasilia: Photo Essay
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Thank you, once again, to all teachers for inspiring students to reach beyond their grasp and for making a difference in the lives of others, recognizing it make take years, or even decades, for these differences to be fully realized. Is it too much to conclude that the ideals of teaching and learning, embodied through a hope for the future and belief in others, contribute to defining the very essence of our humanity?

Education is the point at which we decide whether we love the world enough to assume responsibility for it and by the same token to save it from that ruin, which, except for renewal, except for the coming of the new and the young, would be inevitable. An education, too, is where we decide whether we love our children enough not to expel them from our world and leave them to their own devices, nor to strike from their hands their choice of undertaking something new, something unforeseen by us, but to prepare them in advance for the task of renewing a common world.” ~ Hannah Arendt

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Mission-Driven Learning

“Those who have a ‘why’ to live, can bear with almost any ‘how’.”
~ Friedrich Nietzsche.

The ‘why’ highlighted by Nietzsche is equated, in schools, to foundational documents, such as mission statements. These essential documents act as guiding principles for all facets of education, ranging from day-to-day instructional approaches, to business office and human resource decisions, to the building of new facilities, to educational program implementation, to co-curricular and extracurricular activities, and to long-term, strategic planning.

By way of example, I had the privilege of receiving an invitation to work with our Grade 3 classes on the development of a class mission statement. Once my introduction was completed, the outstanding Grade 3 teaching team led the students through a process to create a unique mission statement for their class. Through an effective and collaborative process, the students worked diligently to arrive at a consensus, which resulted in the following mission statement:

In third grade, it is our mission to explore new things, to make new friends, and improve ourselves so that we can solve problems and become responsible citizens of the world.

This statement will guide the learning and development of all Grade 3 students throughout the remainder of the year. Furthermore, it is no coincidence that the student mission statement expands on the tenets of our school’s overall mission. By design, everything at the American School of Brasilia (EAB) is framed and guided by the school’s key foundational documents.

EAB’s ability to provide our students with the best holistic education possible will be achieved through a partnership between students, parents, and the school, towards the realization of the ideals presented in the mission, vision, core values, and motto.

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EAB’s Foundational Documents

MISSION
The American School of Brasilia serves the International and Brazilian communities by providing a U.S. and Brazilian accredited pre-K through 12th grade program and International Baccalaureate Diploma in a culturally diverse atmosphere. Our English-language school develops and supports the whole child in achieving his or her own potential. Through a differentiated, innovative learning experience, we cultivate responsible and contributing citizens, leaders, and environmental stewards with a strong foundation of academic excellence.

VISION
At the American School of Brasilia, each student pursues an excellent academic program in a supportive and nurturing learning environment, whose rigor and relevance is evident through the five pillars of academics, arts, leadership, service learning, and activities. In an EAB education, our students are:
…provided a differentiated education, that optimizes academic potential;
…exposed to the arts, achieving proficiency in at least one area;
…provided the opportunity and support to develop as citizen-leaders;
…engaged in meaningful and sustainable service learning experiences;
…involved in co-curricular activities or sports.

CORE VALUES
Trustworthiness – Respect – Responsibility – Fairness – Caring – Citizenship

MOTTO
Celebrating Diversity and Cultivating Citizenship

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Documentos Chaves

O propósito do Bull-It dessa semana é destacar os documentos chaves da fundação da EAB que incluem declarações da missão e visão da escola, os valores fundamentais e, o nosso lema. Estes documentos essenciais funcionam como princípios orientadores para todas as facetas da EAB, que variam a cada dia, desde as abordagens institucionais, como no escritório de negócios, nas decisões do recursos humanos, com a construção das novas instalações, a implementação de programas educacionais, para as atividades co-curriculares e extracurriculares, e a longo prazo, o planejamento estratégico.
Por exemplo, eu tive o privilégio de receber um convite esta semana para trabalhar com os alunos da 3ª série sobre o desenvolvimento de uma declaração de missão. Uma vez que a minha introdução foi concluída, a excelente equipe de professores da 3ª série levaram os alunos através de um processo de criação a fazer uma declaração de missão única para a sua classe. Através de um processo eficaz e colaborativo, os alunos trabalharam diligentemente para chegarem a um consenso, o que resultou na seguinte declaração de missão:

Na terceira série é a nossa missão é explorar novas coisas, fazer novos amigos e melhorarmos a cada dia para que possamos resolver osproblemas e tornarmos cidadãos do mundo responsáveis.

Esta declaração vai orientar a aprendizagem e desenvolvimento de todos os alunos da 3ª série durante todo o restante do ano. Além disso, não é por acaso que a declaração de missão dos alunos amplia os princípios da missão geral da EAB. Desde a sua concepção, tudo na EAB é moldado e guiado pelos documentos fundamentais da escola.
A capacidade da EAB para oferecer aos nossos alunos a melhor educação holística possível será alcançada através de uma parceria entre os alunos, pais e escola, e através da realização dos ideais apresentados na missão da EAB, visão, valores e o lema.

MISSÃO
A Escola Americana de Brasília atua nas comunidades internacional e brasileira, transmitindo uma educação credenciada pelos dois sistemas de ensino, o americano e o brasileiro, atendendo da Eduacação Infantil ao Ensino Médio. Além disso, oferece o International Baccalaureate – IB, expandindo uma atmosfera culturalmente diversa. Nosso sistema educacional, transmitido em língua inglesa, visa desenvolver as habilidades dos alunos como um todo, objetivando alcançar seu potencial. Por meio de experiências de aprendizagens diferenciadas e inovadoras, formamos cidadãos responsáveis e solidários, líderes ativos e defensores do meio ambiente, buscando atingir uma sólida base de excelência acadêmica.

VISÃO
Na Escola Americana de Brasília, cada aluno almeja um programa acadêmico de excelência, em um ambiente de aprendizado acolhedor e solidário, cuja seriedade e relevância se sustentam nos cinco pilares: formação acadêmica, artes, liderança, serviço comunitário e atividades esportivas e extracurriculares.
Na educação da EAB, os alunos:
• recebem uma educação diferenciada, que otimiza o potencial acadêmico;
• são incentivados às artes, atingindo proficiência em pelo ao menos uma área;
• têm oportunidade e apoio para se tornarem cidadãos líderes;
• envolvem-se em experiências significativas, sustentáveis e comunitárias;
• participam de atividades esportivas e co-curriculares.

VALORES ESSENCIAIS
Confiabilidade – Respeito – Responsabilidade – Senso de Justiça – Solidariedade – Cidadania

LEMA
Celebrando a Diversidade e Cultivando a Cidadania
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Photo Credits: Caira Franklin and Matt Hajdun, Grade 3 Teachers at the American School of Brasilia

Professional Learning Community

EAB’s mission statement ends with the phrase, “we cultivate … a strong foundation of academic excellence,“ which serves as a mantra to guide all programmatic decisions, pedagogical approaches, and professional development strategies. Arguably, the professional development component has the strongest correlation with academic excellence and student achievement. To that end, EAB has made a commitment to embracing professional development ideals within the context of a learning community. Since the start of school in January, EAB’s teachers have dedicated themselves to trainings, meetings, and workshops, including a full day of internal professional workshops, where more than 50 teachers shared their expertise, to committing 16 hours one weekend to mathematics professional development, to Professional Wednesdays, to after school and evening trainings, among others.

?????????????????????????In last week’s Bull-It, I referred to the work of John Hattie, whose book Visible Learning: A Synthesis of Over 800 Meta-Analyses Relating to Achievement, which has provided educators with a deeper understanding of what works in education. In the article Know Thy Impact: Teaching, Learning, and Leading, which summarizes the main ideas of Hattie’s work, the author presents eight mind frames that should underpin every decision made by the school. One of the most important outcomes of this research is a summary of the meta-analysis of teaching effects  that includes the influences and effect sizes related to student achievement. To say the least, the list has provided for rich conversations among educators.

Returning to our discussion about professional development at EAB, the focus of the faculty’s work has been on a continuous improvement approach to effectively address the key items in Hattie’s list. By way of example, one of EAB’s school-wide goals for the next two years is assessment, which is also one of the foci of today’s professional half day. One of the reasons for EAB’s focus on assessment is due to Hattie’s meta-analysis, which lists formative evaluation, a key component of assessment, as having the most significant effect related to student achievement.

Based on current research in education, professional development at EAB is designed such that the focus is on the areas that represent the greatest potential to positively impact student learning.


Comunidade de Capacitação Profissional

A missão da EAB termina com a seguinte frase, “nós cultivamos … uma base sólida de excelência acadêmica”, que serve como um mantra para orientar todas as decisões programáticas, abordagens pedagógicas e estratégias de capacitação profissional.Indiscutivelmente, o componente da capacitação profissional tem maior correlação com a excelência acadêmica e o desempenho do aluno.

Com essa finalidade, a EAB assumiu um compromisso significativo de abraçar os ideais da capacitação profissional no contexto de uma comunidade de aprendizagem. Desde o início das aulas em janeiro, os professores da EAB tem se dedicado aostreinamentos, reuniões e oficinas, incluindo um dia inteiro de workshop profissional interno, onde mais de 50 professores compartilharam a sua experiência durante 16 horas em um fim de semana para seu desenvolvimento profissional em matemática,além dos treinamentos às quartas-feiras , depois da escola e os treinamentos que acontecem  à noite, entre outros.

No Bull-It da semana passada, eu falei sobre o trabalho de John Hattie, cujo o livro: A Visible Learning: A????????????????????????? Synthesis of Over 800 Meta-Analyses Relating to Achievement , forneceu aos educadores um grande entendimento sobre o que funciona na educação. No artigo Know Thy Impact: Teaching, Learning, and Leading, que resume as principais ideias do trabalho de Hattie, o autor apresenta oito convicções que deveriam basear todas as decisões tomadas pela escola. Um dos resultados mais importantes dessa pesquisa é um resumo da meta-análise dos efeitos do ensino, que inclui as influências e tamanhos dos efeitos relacionados com o desempenho do aluno. No mínimo, a lista previu conversas valiosas entre os educadores.

Voltando à nossa discussão sobre a capacitação profissional na EAB, o foco do trabalho do nosso  corpo docente foi em uma abordagem de melhoria contínua para enfrentar de forma eficaz, os principais itens na lista de Hattie. A título de exemplo, um dos objetivos da EAB para os próximos dois anos é o tema avaliação, que foi também um dos focos da nossa capacitação de hoje.Uma das razões para o foco da EAB nesse tema deve-se à meta-análise de Hattie, que lista a avaliação formativa, um componente-chave de avaliação, como tendo um efeito mais significativo relacionado ao desempenho do aluno.

Com base em uma pesquisa atual em educação, a capacitação profissional na EAB é projetada de tal forma que o foco está sobreas áreas que representam o maior potencial para impactar positivamente a aprendizagem do aluno.

The Power of Habit

The Power of Habit

Did you know that we conduct 45% of our daily actions with little to no thought? Charles Duhigg, the author of The Power of Habit: Why We Do What We Do in Life and Business, highlights extensive brain research that explains how nearly half of our actions are habitual and not necessarily conducted with conscious awareness.

12609433This concept can be unsettling when applied to our own lives and the organizations we are associated with each day.  The book challenges us to reflect on our habits and identify ways to better both ourselves and our organizations through small changes in our habits.

Duhigg presents a framework to examine our habits and then engage in a approach to create new habits that better meet our personal and institutional goals. The four main steps are to identify the routine, experiment with rewards, isolate the cues, and then create a plan. The following video, narrated by the author overviews these four steps: The Power of Habit Video.

In addition to examining how to improve our habits, Duhigg also delves into the concept of Keystone Habits, which are defined as, “small changes or habits that people introduce into their routines that unintentionally carry over into other aspects of their lives.” To illustrate this concept, my personal example is that of exercise as a Keystone Habit.  When I am able to maintain a regular exercise routine, then several other positive habits naturally follow, such as the need to be organized, to plan better, to carefully monitor nutrition and the number of hours I sleep each night, which lead to more energy, more time for reflection, and better life-work balance, to name a few.

I extended the concept to our students and asked a high school class to think about their Keystone Habits. It was interesting to note how many of them identified how the process of allocating time each evening to plan their schedule and set priorities for their next day would have the greatest impact on their lives.  This is a classic Keystone Habit.

If Keystone Habits were so influential on individuals, then it is natural to consider the same question for organizations. As I reflected on the learning from this book, I was continually drawn back to the question of EAB’s Keystone Habit to ensure we are offering the best educational program possible. To that end, I have been reading the influential work of John Hattie and his writings about learning communities.  In his book, Visible Learning: A Synthesis of Over 800 Meta-Analyses Relating to Achievement, Hattie flips the approach to school improvement to a focus on learning rather than on teaching. While this may appear to be a simple shift in language, the implications are profound.  As we continue to reflect on EAB’s Keystone Habits, however, Hattie’s language related to learning communities continues to emerge as an important concept to lead our improvement efforts.

Whether it is a reflection on our personal habits or those of the organizations we are associated with, it is helpful to examine the habits that guide our actions each day, especially if up to 45% of these habits are conducted with little to no thought.

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O Poder do Hábito

Você sabia que nós conduzimos 45% de nossas ações diárias com pouco ou nenhum pensamento? Charles Duhigg, autor do livro The Power of Habit: Why We Do What We Do in Life and Business, destaca uma extensa pesquisa sobre o cérebro que explica como quase metade das nossas ações são habituais e não necessariamente realizadas com consciência.

12609433Este conceito pode ser perturbador quando aplicado em nossas próprias vidas e nas organizações em que estamos associados a cada dia. O livro nos desafia a refletir sobre os nossos hábitos e identificar maneiras de melhorar a nós mesmos e nossas organizações por meio de pequenas mudanças em nossos hábitos.

Duhigg apresenta uma estrutura para analisar os nossos hábitos e, em seguida, envolver-se em uma abordagem para criar novos hábitos que atendam melhor  nossos objetivos pessoais e institucionais. Os quatro passos principais são: identificar a rotina, experiência com recompensas, isolar os sinais, e em seguida criar um plano. O vídeo a seguir narrado pelo autor resume-se em quatro etapas: The Power of Habit Video.

Além de analisar como melhorar os nossos hábitos, Duhigg também investiga o conceito de Keystone Habits (Hábitos Chave), que é definido como “pequenas alterações ou hábitos que as pessoas introduzem em suas rotinas que, involuntariamente transitam em outros aspectos de suas vidas.” Para ilustrar este conceito, o meu exemplo pessoal é que eu me exercito, tornando a atividade física um Keystone Habits. Quando eu sou capaz de manter uma rotina regular de exercícios, em seguida, vários outros hábitos positivos naturalmente aparecem, como a necessidade de me organizar, planejar melhor,  acompanhar atentamente a nutrição eo número de horas que durmo todas as noites, que me levam a ter mais energia , mais tempo para reflexão, e o melhor equilíbrio entre meu  trabalho e minha vida, entre outros.

Eu ampliei o conceito para os nossos alunos e pedi a uma turma do High School para pensar sobre seus hábitos de Keystone. Foi interessante notar como muitos deles encontraram uma forma de separar um tempo toda noite para planejar e definir prioridades para o dia seguinte e como isso teve um grande impacto em suas vidas. Este é um hábito Keystone clássico.

Se o Hábito Keystone foi tão influente sobre os indivíduos, então é natural considerar a mesma pergunta para as organizações. Ao refletir sobre a aprendizagem a partir deste livro, eu fiquei atraído de volta à questão do hábito Keystone da EAB para garantir que estamos oferecendo o melhor programa educacional possível. Para isso, eu tenho lido o trabalho influente de John Hattie sobre comunidades de aprendizagem (learning communities). Em seu livro, Visible Learning: A Synthesis of Over 800 Meta-Analyses Relating to Achievement, Hattie inverte a abordagem para a melhoria da escola como foco na aprendizagem e não no ensino. Embora isso possa parecer uma simples mudança na linguagem, as implicações são profundas. À medida que continuamos a refletir sobre o Keystone Habits da EAB, a linguagem de Hattie relacionadas com as comunidades de aprendizagem continua a emergir como um conceito importante para conduzir os nossos esforços de melhoria.

Seja uma reflexão sobre os nossos hábitos pessoais ou das organizações que estamos associados , é útil para examinar os hábitos que norteiam nossas ações de cada dia, especialmente se até 45% desses hábitos são realizadas com pouco ou nenhum pensamento.

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Change is Not Optional

During this week’s AdvancED conference, Will Richardson, a leader in the area of social online learning networks and education, shared a thought provoking key note address. While the presentation associated with the talk may be difficult to follow out of context, there are striking photos and quotes that may be of interest and can be viewed through the following link: Will Richardson Presentation. In terms of the talk, there are two main points I would like highlight in this posting.

Scarcity versus Abundance

The talk referred to a “period of scarcity” in education when teachers were the keepers of knowledge and bestowed this information on students through traditional schooling structures. Access to information for students relied heavily on classroom settings in brick-and-mortar buildings. This paradigm has been substantially shifted through advances in technology. While students previously accessed information through their teachers and the selection of books in their16148512 classrooms and libraries, students can now access, arguably, the entire sum of human knowledge through a single handheld device.  How do educators transform instructional approaches from a model that addressed scarcity of information to one where there is an overabundance? This is a question without a clear answer, which makes the issue both exciting and formidable. What we do know is that the shift from scarcity to abundance makes schooling look very different from the schooling of today’s adults.

Change is Not an Option

Schools that choose to ignore the transformative societal changes taking place around us do so at their own peril.  Clay Shirky, a writer who focuses on the social and economic effects of Internet technologies, believes that, “the change we are in the middle of isn’t minor…and it isn’t optional.”  Schools will continue to face tremendous challenges as they redefine schooling such that student learning embraces an era of abundance of information, rather than clinging to a model based on a premise of scarcity.  In my current role as a school director, I can assure you that the challenges before us can feel a bit daunting at times. However, these same challenges represent an exciting and important challenge for all educators. Change is not an option given the now ubiquitous presence of technology that is redefining significant aspects of our lives. When referring to learning and technology, Will Richardson stated that students are waiting for adults to catch up to them.  I would modify this statement, as I believe students are not waiting but, rather, rushing forward with or without us. Schools must find a way to lead through this transformation, rather than continuously playing “catch up.

Barry Dequanne

Featured image: cc licensed ( CC BY 2.0 ) flickr photo by Milica Sekulic: http://www.flickr.com/photos/ywds/310670770/

 

Kindness

During my morning arrival to campus earlier this week, I noticed the presence of a woman standing in front of the school carefully scrutinizing everyone entering EAB.  Since I did not recognize the woman and with an obvious concern for security, I approached her and inquired about her presence at the school’s entrance.  The woman’s response was not what I expected to hear. Her name was Edith and before sharing her response to my question, we need to first rewind to the start of this school year.

It was a typical beautiful and sunny August morning in Brasilia when two EAB teachers were crossing the street making their way to school to prepare for classes and the day ahead.  The peacefulness of the morning was abruptly shattered when they witnessed a gruesome pedestrian accident that left a lone woman seriously injured and in desperate need of immediate medical attention.  The two EAB teachers dropped everything and rushed to the aid of the injured woman doing everything possible to comfort and assist her through what could only be described as a traumatic experience for all involved.  Our teachers continued to provide support until professional assistance arrived and rushed her to a hospital.  Since that fateful moment, we have not received any news about the woman’s status.  That is, until this week.

The woman who had the life-threating accident back in August was the same woman who was standing in front of EAB early one morning this week.  When I spoke with Edith, she explained that it took several months of rehabilitation and healing before she could walk again. Now that Edith had recovered from her accident, she had come to EAB in the early morning to personally express her profound gratitude with the two teachers who helped her at the time of the accident.  Since Edith did not know the teachers’ names, she was standing in front of school endeavoring to identify the teachers who demonstrated such high degrees of compassion and kindness.

There are many important reminders and lessons to highlight from this inspiring event, including the connection to several of EAB’s guiding principles.  On that fateful day in August, Edith and EAB’s teachers exemplified our school’s mission to “cultivate responsible and contributing citizens”, modeled the core values of “caring” and “responsibility”, and embodied the ideal of our school’s motto to “cultivate citizenship.”  Perhaps the one summative word to best describe the actions of both EAB’s teachers and Edith’s effort to express her gratitude is “kindness.”

Given the prominence of kindness in our society, it is important to reflect on the role that the parent-school partnership plays with respect to developing kindness in students.  While there is much debate about the teaching of kindness, I am a firm believer that the characteristics associated with kindness can be taught through our own modeling in conjunction with deliberate instructional practices.  The BBC recently published an article titled, “Making Time: Can We Teach Kindness?”, which overviews several experiments that demonstrate how external factors and influences, such as modeling, affects a person’s degree of kindness.  This research clearly supports the belief that kindness can be developed in youth and, given the paramount importance of our collective work towards “cultivating responsible and contributing citizens”, the school-parent partnership to both model and instruct has never been more essential.

An apparently simple act by two EAB teachers has left an indelible impression on Edith that will last a lifetime.  Through our own modeling and instruction, we hope, nay, expect, that our students will continue to exemplify EAB’s ideals through their own acts of kindness and gratitude.  Moreover, it is through these seemingly simple acts that we not only improve the quality of our own lives but also make a positive difference in the lives of others and, expectantly, in our greater community.  Thank you to Edith for modeling gratitude and thank you to EAB’s teachers for modeling an essential element of our school’s mission and purpose.


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Gentileza

Ao chegar cedo à escola essa semana, percebi a presença de uma mulher parada em frente à escola e examinando cuidadosamente todos que estavam entrando na EAB. Como não a reconheci e, obviamente, aquilo me preocupou devido à segurança na escola, aproximei-me dela e questionei sua presença. A resposta dela não foi o que eu esperava ouvir. Seu nome é Edith e, antes de dividir a sua resposta, precisamos voltar ao início desse ano letivo.

Era um típico dia bonito e ensolarado, em uma manhã de Agosto em Brasília, quando dois professores da EAB estavam atravessando a L2 Sul, em seu caminho para escola, se preparando para aula e para o dia que eles teriam adiante. A tranquilidade da manhã foi, abruptamente, abalada quando eles testemunharam um acidente horrível, que deixou uma pedestre solitária, gravemente ferida e precisando desesperadamente de ajuda médica imediata. Os dois professores da EAB largaram tudo e correram para ajudar a mulher ferida, fazendo todo o possível para confortá-la e ajudá-la, nesta situação que só poderia ser descrita como uma experiência traumática para todos os envolvidos. Nossos professores continuaram a prestar apoio até que a assistência profissional chegou e a levou imediatamente para um hospital. Desde aquele momento fatídico, não recebemos qualquer notícia sobre a situação da mulher. Isto é, até esta semana.
A mulher que teve a vida ameaçada pelo acidente em agosto era a mesma mulher que estava em pé na frente da EAB logo cedo em uma manhã desta semana. Quando falei com Edith, ela explicou que foram vários meses até a sua reabilitação e cura, antes que ela pudesse voltar a andar. Agora que Edith havia se recuperado de seu acidente, ela veio a EAB, no início da manhã, para expressar, pessoalmente, sua profunda gratidão com os dois professores que a ajudaram no momento do acidente. Até então, Edith não sabia o nome deles, apenas estava de pé na frente da escola se esforçando para identificar os professores que demonstraram tanta compaixão e bondade.
Há muitas lembranças e lições importantes a destacar a partir deste evento inspirador, incluindo a conexão com vários dos princípios orientadores da EAB. Naquele dia fatídico, de agosto, os professores da EAB e a Edith exemplificaram a missão da nossa escola “cultivar cidadãos responsáveis e contribuintes”, revelando os valores fundamentais de “cuidado” e “responsabilidade”, e incorporaram o ideal do lema da nossa escola “cultivar a cidadania”. Talvez a melhor palavra para descrever as ações de ambos os professores da EAB e o esforço da Edith para expressar sua gratidão seja “bondade”.

Dada a importância da bondade em nossa sociedade, é importante refletir sobre o papel que a parceria entre pais e escola desempenha no que diz respeito ao desenvolvimento desse sentimento nos estudantes. Embora haja muito debate sobre o ensino da bondade, eu acredito, firmemente, que as características associadas com a bondade podem ser ensinadas através do nosso próprio exemplo, em conjunto com práticas pedagógicas deliberadas. A BBC publicou recentemente um artigo intitulado “Making Time: Podemos ensinar Bondade?”, que dá uma visão geral de várias experiências que demonstram como fatores e influências externas, tais como o exemplo, afeta o grau de bondade de uma pessoa. Esta pesquisa apóia claramente a crença de que a bondade pode ser desenvolvida na juventude e, dada a importância fundamental do nosso trabalho coletivo no sentido de “cultivar cidadãos responsáveis e contribuintes”, a parceria família-escola, tanto como modelo quanto como meio de instrução, nunca foi tão essencial.

Um ato aparentemente simples de dois professores da EAB deixou um sentimento em Edith que vai durar uma vida inteira. Através do nosso próprio exemplo e instrução, esperamos, ou melhor, desejamos que os nossos alunos continuem a exemplificar os ideais da EAB através de seus próprios atos de bondade e gratidão. Além disso, é por meio desses atos, aparentemente simples, que não só melhoramos a qualidade de nossas própias vidas, mas também fazemos uma diferença positiva na vida dos outros e em nossa comunidade. Agradeço a Edith, pelo exemplo de gratidão, e aos professores da EAB pela demonstração desse elemento essencial da missão e propósito da nossa escolar.

Featured image: cc licensed ( BY NC ND 2.0 ) flickr photo by Molly (moominmolly): http://www.flickr.com/photos/moominmolly/2533284776/